Quarta-feira, 17/12/25

Austrália: Primeiro-ministro pede união após atentado em Sydney

Austrália: Primeiro-ministro pede união após atentado em Sydney
Austrália: Primeiro-ministro pede união após atentado em Sydney | Imagem: Reprodução

O primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, pediu hoje união dos cidadãos após o atentado terrorista que deixou pelo menos 16 mortos na praia de Bondi, em Sydney. Segundo as investigações, os dois atiradores foram inspirados pelo Estado Islâmico. Eles abriram fogo contra uma multidão durante a celebração judaica do Hanukkah. A polícia apura o motivo de uma viagem feita pelos dois homens para as Filipinas no mês passado. Sabe-se que redes ligadas ao Estado Islâmico operam no país.

Ontem à noite, velas da menorá foram projetadas na Ópera de Sydney, em solidariedade à comunidade judaica. O atentado de domingo foi o pior tiroteio em massa da Austrália em quase 30 anos.

Índia

Na Índia, uma espessa camada de poluição cobriu a capital, Nova Délhi, hoje. A nuvem de partículas reduziu a visibilidade, encobriu pontos turísticos e levou as autoridades a emitirem um alerta para que moradores ficassem em casa, especialmente crianças e pessoas com problemas respiratórios. No domingo, a qualidade do ar na cidade atingiu o nível mais alto registrado neste inverno. Os índices oficiais ficaram acima de 450 em várias estações de monitoramento. Índices abaixo de 50 são considerados bons.

EUA

Os Estados Unidos realizaram novos ataques contra embarcações no Oceano Pacífico. Desta vez, três barcos foram bombardeados próximo à costa da América Latina. Oito pessoas morreram. Segundo o Exército americano, as embarcações estavam ligadas ao tráfico internacional de drogas. Nos últimos meses, os Estados Unidos intensificaram as operações contra barcos suspeitos na costa da Venezuela. Ao todo, foram 22 ataques no Caribe e no Pacífico, com pelo menos 90 mortos.

Afeganistão

A fome no Afeganistão tem piorado à medida que a ajuda internacional se mostra insuficiente para suprir as necessidades da população. Segundo as Nações Unidas, pela primeira vez em décadas, o Programa Mundial de Alimentos não conseguiu fornecer assistência eficaz a milhões de afegãos que sofrem de desnutrição. São necessários mais de US$ 460 milhões para ajudar os mais vulneráveis. A ONU alerta que é provável que as mortes de crianças aumentem durante o inverno, período em que os alimentos se tornam ainda mais escassos.

T LB

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