Depois de dar uma de durão, sinalizando que ia partir para o confronto com o Ministério Público, o ministro Dias Toffoli decidiu revogar sua própria decisão de cobrar do Banco Central – atual detentor de informações sobre atividades financeiras suspeitas – uma lista com cerca de 600 mil nomes, entre políticos, empresários e empresas. Ao revogar a medida, o presidente do Supremo garantiu que não chegou acessar a lista no todo ou em parte. “Ressalto que esta Corte não realizou o cadastro necessário e jamais acessou os relatórios de inteligência”, sublinhou.