Deputada de primeiro mandato, a parlamentar que é PM não perde chances de valorizar em suas redes sociais a proximidade com a família Bolsonaro (como na imagem em destaque) e faz parte da ala do PSL que só espera a Aliança pelo Brasil ser criada para migrar para o novo partido.
Apesar de estar acompanhada de parlamentares de outros estados, como o deputado federal capitão Alberto Neto (PRB-AM), foi Major Fabiana a escolhida pelo ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) para ataques após seu irmão, o senador Cid Gomes (PDT-CE), ficar ferido em um confronto com amotinados em Sobral, no interior do Ceará: “É ligada à milícia do Rio de Janeiro e estava aqui no Ceará acompanhando o miliciano daqui e desceu aqui despudoradamente (em Sobral)”, disse Ciro.
“O senhor mexeu com a mulher errada. Estou deputada federal, mas sou major da PM do Rio e carrego no peito um orgulho que não tem tamanho. Estou acostumada a patrulhar as ruas do Rio de Janeiro, combater o crime na linha de frente, então guarde sua tentativa de intimidação para aqueles poucos que ainda se submetem”, continuou ela, antes de dizer que irá processar o político.
“Nos encontraremos na Justiça, onde mais uma vez o senhor pagará por palavras que encontrarão o mesmo destino de sua frustrada carreira política, a lata de lixo da história”, discursou a parlamentar, que tem participado de reuniões com o governo cearense, representando o movimento dos policiais locais.