“Chegamos próximo ao pico. E esperamos que o número de mortes comece a diminuir nos próximos 11 dias. Mas a população tem que segurar as pontas. O brasiliense é disciplinado e precisa continuar a usar a máscara, se proteger com o álcool em gel, evitar as aglomerações”, considerou o governador.
Nas últimas 24 horas, o DF registrou o recorde de mortes por coronavírus: 38 pessoas se tornaram vítimas fatais da doença.
Apesar da marca, o chefe do Executivo local considera que o histórico de evolução da pandemia no DF é suficientemente seguro para indicar uma estabilização no avanço do vírus na capital federal.
Na primeira semana de julho, a quantidade de mortes (134) se igualou ao da semana imediatamente anterior (133). Sete dias antes, em meados de junho, 111 pessoas morreram em decorrência de complicações da Covid-19. Nas duas primeiras semanas de junho, houve registro de 46 e 85 óbitos, respectivamente.