Já somos 2.459 patriotas, sendo 1.448 civis e 1.011militares, homens e mulheres de todos os recantos do Brasil, e cresceremos indefinidamente até a vitória final.
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“O preço da liberdade é a eterna vigilância”. Cada ação contrária aos interesses do povo deve ser combatida sem tréguas e com veemência.
O Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, uma vez mais,demonstra aversão às Forças Armadas, com declarações antagônicas aos interesses da instituição,agoraem dose dupla, contra a ampliação pretendida do orçamento das FFAA para 2% do PIB e contestando apresença dos militares no governo.
No primeiro caso, esquece-se de que os militares, além do juramentode defender aPátria com o sacrifício da própria vida, desdobram-se atuando em tragédias naturais; em catástrofes provocadas pelos vícios do sistema; construções de infraestruturas logísticas; apoiando o cidadão onde o Estado não consegue atender à população; representando o País em Missões de Paz da ONU e muitas outras atividades de interesse público, diferentemente dos parlamentares, regiamente pagos, que olham apenas para o próprio bolso e cessam seu compromisso com o povo no dia seguinte à eleição.
Consta no site do Senado que oBrasil ocupa a quarta colocação na América do Sul, em termos de gastos em proporção ao PIB, atrás de Colômbia, Chile e Equador.
Na questão da PEC para reprimir a presença de militares no Governo, faço minhas as palavras do analista político Caio Copolla, em debate realizado na CNN, quando resumiu as intervenções infelizes de Rodrigo Maia em duas questões simples que podem ser dirigidas ao povo:
1 – Por que o Presidente da Câmara não propõe uma PEC para encerrar o mandato dos parlamentares que assumirem cargos no Executivo?
2 – A administração pública envolve vultuosos valores que pertencem à sociedade. Se o dinheiro fosse seu, você o entregaria aos cuidados de um parlamentar ou de um General?
Essa rejeição aos militares e as distorções da sua personalidade política estão calcadas em sua origem como cidadão.Seu pai, militante de esquerda e pertencente ao Partido Comunista Brasileiro, foi preso e exilado no Chile, em 1968.Ao retornar do exílio, homem de “firmes” convicções políticas, foi derivando convenientemente à direita, passandosucessivamente do PCB ao PDT, PMDB, PFL e DEM. Realmente,um grande democrata.
Segundo noticiado pela rede CNN, O ministro Edson Fachindeterminou que o Procurador-geral da República manifeste com urgênciase pretendente denunciar ou solicitar o arquivamento da investigação contra o ”Botafogo e o “Déspota”, inexplicavelmente estacionadas na PGR.
Enquanto tivermos corruptos à frente das Casas do Covil de Ali Babá, projetos que combatam a impunidade como o de restrição do foro privilegiado, o daprisão após condenação em 2ª instância, o das 10 medidas contra a corrupção e os pedidos de impeachment contra os ministros da Suprema Corte não irão prosperar no Congresso Nacional.
São diversas as oportunidades em que esse cidadão exemplarreferiu-se,acintosamente,paraaviltar essa instituição honrada e prestigiada junto à sociedade.
Certa vez, em entrevista ao “Estadão”, decretou com sua sábia experiência: “o Brasil não tem condições de segurar 24 horas de confronto com a Venezuela”.Esqueceu-se de que se as Forças Armadasbrasileirasforam desmanteladas ao longo dos últimos 35 anos,graças às restrições orçamentárias impostas pelo Congresso Nacional, sob a pífia alegação de que são extremamente baixas as possibilidades de que entremos em guerra.
Ainda assim,o governo lhes impõe seguidas missões, de todas as naturezas, muitas vezes sem repassar os recursos necessários, que são pronta e eficientemente atendidas.
O senhor Rodrigo, que nem mesmonasceu no Brasil,poderiaolhar o tratamento que o seu país de origem (Chile) dedica às suas Forças Armadas.
Quanto a uma hipotética e improvável guerra contra a Venezuela, o Brasil, segundo o site GLOBAL FIREPOWER, ocupou o 13º lugar no ranking de 2019, a despeito do tratamento recebido de Vossas Excelências, enquanto a Venezuela está em 43º, atrás da Argentina, Peru e México.
Em vez de buscar depreciar as Forças Armadas do país que o “acolheu”, fale do toma lá-dá-cá da “antiga política”, do qual o senhor e seu pai são especialistas.
Em outra ocasião, quando da apresentação do projeto de reestruturação da carreira militar, disparou: “estamos no fim da festa, o Brasil já quebrou, os militares estão querendo entrar quando não tem mais ninguém para dançar".
Militares não entram em “festas”, a não ser quando comemoram suas glórias e datas Nacionais.
O que o senhor chama de festa e que realmente quebrou o Brasil foram os 34 anos, onde se locupletavam os políticos, em atitude promíscua com doleiros e empresários corruptos. Mais tarde, entrou nesse sarau a “Suprema Casa da Mãe Joana”, com ministros escolhidos a dedo, sem muitos títulos e saber jurídico, para serem mais facilmente manipulados.
As Forças Armadas são as garantidoras da Constituição, “sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.
Os “democratas” de ocasião costumam salientar que as Forças Armadas são uma instituição de Estado e não de governo.Pois bem. O Presidente da República é o Chefe-de-Estado e Comandante-Supremo das Forças Armadas.
Aproxima-se o dia da Pátria.Vamos todos, civis e militares, no próximo 7 de setembro, reverberar um novo grito do Ipiranga: “Abaixo a Tirania; Brasil para os Brasileiros!”, fazendo dessa data o marco da “Nova Independência”; início de um processo, conduzido pela sociedade para erradicar definitivamente a corrupção e encerrar o domínio dos tiranos de toga.
BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.