03/04/2017 às 06h56min - Atualizada em 03/04/2017 às 06h56min

É boato: Mulher em foto com Cabral é Adriana Ancelmo e não juíza Maria Thereza Moura

Na fotografia, um óculos e um cabelo grisalhos são adicionados à imagem de Adriana Ancelmo

Extra

Uma imagem que viralizou nas redes sociais nesta quinta-feira mostra o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, abraçado com uma mulher. Internautas afirmaram que ela seria a ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça, responsável pela autorização da prisão domiciliar da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo. No entanto, a foto é falsa.

 

A imagem é uma montagem feita com uma foto do ex-governador e a esposa, no lançamento do livro 'O X da Questão', do empresário Eike Batista, em 2011. Na foto são acrescentados ao corpo da ex-primeira dama um óculos e um cabelo grisalho, para confundir internautas com a ministra.

 

A ex-primeira-dama Adriana Ancelmo chegou ao seu apartamento no Leblon, na Zona Sul do Rio, às 20h, nesta quarta-feira. O comboio que trouxe Adriana tinha três carros. Na portaria do prédio, os empregados e parentes deixaram os celulares em uma caixa vermelha antes de subirem para o apartamento. A determinação para o procedimento foi do juiz da 7a Vara Federal Criminal do Rio, Marcelo Bretas, que ordenou ainda que o imóvel não deve ter linhas telefônicas e nem acesso à internet. A decisão do magistrado havia sido revertida pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ) voltou a restabelecer a prisão domiciliar para a ex-primeira-dama, desde que fossem obedecidas as exigências estabelecidas por Bretas.

 

A prisão da advogada aconteceu 19 dias após a do marido Sérgio Cabral, apontado como líder do grupo que desviou verba em obras com diversas empreiteiras como a reforma do Maracanã e o Arco Metropoliltano, em troca de aditivos em contratos públicos e incentivos fiscais.

 

Entre os principais motivos da prisão da ex-primeira-dama estão contratos do escritório Ancelmo Advogados com empresas que receberam durante a gestão Cabral benefícios fiscais do governo fluminense e a suspeita de que ela estaria dando prosseguimento às práticas de corrupção e lavagem de dinheiro uma vez que não teria entregue todas as joias compradas pelo casal aos investigadores.

 

 

Uma imagem que viralizou nas redes sociais nesta quinta-feira mostra o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, abraçado com uma mulher. Internautas afirmaram que ela seria a ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça, responsável pela autorização da prisão domiciliar da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo. No entanto, a foto é falsa.

 

A imagem é uma montagem feita com uma foto do ex-governador e a esposa, no lançamento do livro 'O X da Questão', do empresário Eike Batista, em 2011. Na foto são acrescentados ao corpo da ex-primeira dama um óculos e um cabelo grisalho, para confundir internautas com a ministra.

 

A ex-primeira-dama Adriana Ancelmo chegou ao seu apartamento no Leblon, na Zona Sul do Rio, às 20h, nesta quarta-feira. O comboio que trouxe Adriana tinha três carros. Na portaria do prédio, os empregados e parentes deixaram os celulares em uma caixa vermelha antes de subirem para o apartamento. A determinação para o procedimento foi do juiz da 7a Vara Federal Criminal do Rio, Marcelo Bretas, que ordenou ainda que o imóvel não deve ter linhas telefônicas e nem acesso à internet. A decisão do magistrado havia sido revertida pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ) voltou a restabelecer a prisão domiciliar para a ex-primeira-dama, desde que fossem obedecidas as exigências estabelecidas por Bretas.

 

A prisão da advogada aconteceu 19 dias após a do marido Sérgio Cabral, apontado como líder do grupo que desviou verba em obras com diversas empreiteiras como a reforma do Maracanã e o Arco Metropoliltano, em troca de aditivos em contratos públicos e incentivos fiscais.

 

Entre os principais motivos da prisão da ex-primeira-dama estão contratos do escritório Ancelmo Advogados com empresas que receberam durante a gestão Cabral benefícios fiscais do governo fluminense e a suspeita de que ela estaria dando prosseguimento às práticas de corrupção e lavagem de dinheiro uma vez que não teria entregue todas as joias compradas pelo casal aos investigadores.


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