19/08/2020 às 15h09min - Atualizada em 19/08/2020 às 15h09min

‘Bolsonaro sobe e leva pânico às hostes petistas’

O avassalador crescimento da popularidade do Presidente Bolsonaro no Nordeste, ainda que subdimensionado por um instituto tendencioso que, antes das eleições de 2018 anunciava Dilma Rousseff como senadora eleita por Minas Gerais, está colocando em pânico o “sistema antigoverno”, a ponto de o comentarista “sobrevivente” da Globo, Otávio Guedes, ao avaliar as razões desse crescimento, num programa da Globo News, foi tomado por uma ira indisfarçável, que o impedia de encontrar palavras para construir suas frases, o que o levou ao infeliz juízo de chamar de “pobre estúpido” o sofrido povo nordestino, esquecendo-se de que o Norte e Nordeste estão hoje pintados de vermelho graças às migalhas do Bolsa Família e que o ex-presidente Lula, em seus devaneios de concorrer às eleições presidenciais de 2018, numa entrevista na Bahia, também menosprezou a população baiana menos favorecida ao declarar: “você dá 10 reais ao pobre e ele vira consumidor”.

Otávio ainda avaliou como absurdo o fato de o governo federal ter feito a distribuição do auxílio emergencial diretamente ao cidadão e não através dos governadores e prefeitos. A lavagem cerebral ideológica de que foi vítima e a demissão iminente não o deixaram considerar em seu comentário as falcatruas cometidas por aqueles mandatários nas aquisições sem licitação, superfaturadas, de máscaras e respiradores, muitas vezes imprestáveis. Eles apenas estão dando continuidade, no Nordeste, à devastação que a esquerda promoveu no Brasil durante seus governos comunistas.

Em outro quadro da mesma Globo News, outro comentarista da corda bamba, Demétrio Vagnoli, vociferou: “até mesmo nos padrões de corrupção, o Brasil caiu no fundo do poço; nos governos anteriores do PT a gente ouvia falar de notícias de corrupção glamourosa com a Petrobras, estatais, uma corrupção hollywoodiana”.

Essa é a visão editorial, distorcida e tendenciosa, acentuada pelo baixo padrão dos profissionais que a Globo ainda consegue manter em seus quadros. Aquela empresa, a exemplo da extinta VARIG, extinta por foi orgulho nacional.

Nunca é tarde para rememorar que a VARIG faliu em 2006, quando era a maior empresa de aviação do Brasil, por obra do governo petista. Uma das razões apara a sua quebra foi relatada pelo ex-comandante da Varig Paulo Antony, que até hoje luta na Justiça para ter seus direitos trabalhistas pagos: “a empresa começou a ter problemas em 2002, quando os petistas procuraram o então presidente da companhia, Ozires Silva, para que contribuísse para a campanha de Lula à Presidência da República. Ozires Silva deu um sonoro não. Depois disso, o então presidente do PT, José Dirceu, disse que se o PT fosse eleito, a Varig passaria a pão e água”. E foi isso o que aconteceu.

Quanto à poderosa rede Globo, hoje falida e sem audiência, utiliza o que resta de sua energia para tentar derrubar um governo democraticamente eleito, numa atitude totalmente diversa dos Princípios Internacionais da Ética Profissional no Jornalismo e do Código de Ética estabelecido pelo Congresso Nacional dos Jornalistas Profissionais.

A rede Globo de televisão já deveria ter sido enquadrada anteriormente na lei de segurança nacional, quando tentou relacionar a figura do Presidente da República com o assassinato da vereadora Marielle, em diversas ocasiões, durante as edições do Jornal Nacional.

Em uma delas, o apresentador afirmou que o Supremo Tribunal Federal teria que analisar o caso, pelo fato de o suspeito do crime haver entrado no condomínio e informado que iria para a casa 58, quando o porteiro declarou ter reconhecido a voz de quem atendeu como sendo a do “seu Jair”. Como no registro de imóveis a casa 58 pertence a Jair Messias Bolsonaro, subentendia a reportagem a participação do Presidente no assassinato.

Nesse dia, o deputado Bolsonaro esteve presente em duas votações na Câmara dos Deputados e, na verdade, o carro se dirigiu à casa onde morava Ronnie Lessa, acusado de matar Marielle.

A pá de cal para a Globo deverá vir da delação premiada do mega doleiro Dario Messer que, segundo noticiou a CNN, entregava pacotes de dinheiro na sede da Globo no Jardim Botânico, com quantias entre 50 e 300 mil dólares, duas a três vezes por mês.

Esse revés, agregado à obrigação do pagamento das dívidas contraídas com fraudes e sonegação de impostos e encargos sociais, deverá decretar a cassação de sua concessão pública que vence em 2022, a menos que seu aliado chinês resolva ampliar ainda mais os investimentos em alvos estratégicos no Brasil.

Buscando recuperar a audiência perdida, a emissora enfia por nossas goelas notícias tendenciosas e requentadas e contamina o ambiente familiar com a exibição de aberrações sexuais, propaganda das drogas ilícitas, apologia ao crime organizado e até programa alimentando a discussão de que pedofilia é uma doença classificada pela Organização Mundial de Saúde.

Seguramente, seu criador Roberto Marinho, um dos maiores empresários da história do Brasil e apoiador intransigente do movimento democrático de 1964, que frustrou a tentativa de implantação do regime comunista no País, estaria desiludido com o destino dado por seus herdeiros à mega empresa que constituiu com inigualável competência e sacrifício.

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