MANIFESTO DO GRUPO “504 GUARDIÕES DA NAÇÃO”
Se você deseja ser um “GUARDIÃO DA NAÇÃO”, envie nome completo e profissão para o e-mail
[email protected].
O Rio de Janeiro está vivendo momentos de terror. É humilhante para o cidadão carioca que paga direta e indiretamente um dos impostos mais altos do planeta,viver aterrorizado coma total degradação da segurança pública, presenciando cenas como aquelaque circula nas redes sociais, dentre centenas de outras do mesmo teor,ondedezenas de criminosos, portando um arsenal letal, desceram dançando e cantando de uma “comunidade”, como um bloco de carnaval, fazendo gestos e gritando palavras de ordem,agressivos e obscenos, para um casal de policiais solitários e indefesos, com as mãos para cima e o orgulho e a dignidade para baixo,que adornavam como um par de jarras chinesas a entrada do inferno,dominado por traficantes e chefes da facções, sob osauspícios dos mantos negros da Suprema Casa da Mãe Joana.
Nesse episódio simbólico do complexo de São Carlos, ficou patente o reflexo da decisão do STF, que utilizou a pandemia como subterfúgio para anular a fragilizada segurança dos moradores de comunidades,favorecendo o incremento do flagrante desequilíbrio de forças já existenteem favor do crime organizado, transformando essasplagas em verdadeiros santuários do crime.
Naliminar criminosae injustificável,que proíbe operações policiais nas favelas do Rio,oministroameaça com responsabilização civil e criminalos defensores da lei que não a acatareme utiliza termos vagose indefiníveispara disfarçarsua real intenção,ao permitir as operações somente em "hipóteses absolutamente excepcionais", sem especificar quais seriam.
Segundo um antropólogo, ex-capitão do BOPE, em entrevista à CNN, “a segurança pública do Rio de Janeiro está sob intervenção do STF”. E continuou: “A consequência natural dissoé o fortalecimento das facções criminosas e o aumento do seu ímpeto de expansão de território de domínio, invadindo facções criminosas rivais”.
Na verdade, a Suprema Corte está agindo aleatoriamente em todas as esferas da administração federal, no papel de um governo totalitárioe ilegítimo, submetendo-se a manobras eleitoreiras de partidos de esquerda e entidades aparelhadas,ansiosos em desestabilizar o Paíse retornarao regime anterior que os locupletava com verbas públicas, enquantolevava o País à bancarrota.
Declarou o Ministro Barroso: “Temos um presidente que defende a ditadura e a tortura e ninguém jamais considerou solução diferente do respeito à Constituição”.
Na voz do povo, a expressão correta é: Temos uma Suprema Corte que exerce a ditadura e a perseguição de inocentes, defende criminosos e jamais considerou o respeito à Constituição.
O STF estende sistematicamente seus tiranos tentáculos em todas as direções, usurpando atribuições básicas das demais instituições,em temas banais e muitas vezes meramente administrativos, que nada têm a ver com sua missão constitucional, ou em situações que afetamgravemente a independência e harmonia dos poderes e o estado democrático de direito.
Poderíamos citar a nomeação de servidores para cargo de direção; a impressão de cédulas pelo Banco Central; o controle dos pais sobre as informações a que seus filhos devem ou não ter acesso;a reunião do Presidente com seus ministros; decisões que favorecem réus e impõem reveses à Lava Jato,demonstrando intenções no mínimo discutíveis.
A atuação desastrosa da cúpula do judiciárioestá desnorteando todo o sistema jurídico. Enquanto tínhamosem julho de 2019, segundo levantamento do CNJ, 12 mil pobrespresos sem julgamento em penitenciárias abarrotadas, dezenas de criminosos do colarinho branco condenados e libertadospor parceiros da Suprema Cortepersistem cometendo crime e fazendo política, enquanto aguardam a prescrição de suas penas,jogando no esgoto o obstinado trabalho da Polícia Federal e do Ministério Público.
O Senado Federal precisa exercer seu papel constitucional e honrar o voto do povo, dando um basta nessa “farra togada”.
Cabe à sociedade, já que não tem o ímpeto necessário à realização da faxina,agir com inteligência erigidez na escolha dos seus candidatos, nas próximas eleições deste ano, de 2022 e em todas as subsequentes.
BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.