24/09/2020 às 13h47min - Atualizada em 24/09/2020 às 13h47min

O DISCURSO NA ONU E O ANALFABETISMO IDEOLÓGICO

MANIFESTO DO GRUPO “504 GUARDIÕES DA NAÇÃO”

MAJOR - BRIGADEIRO JAIME RODRIGUES SANCHEZ
MAJOR-BRIGADEIRO JAIME RODRIGUES SANCHEZ

Se você deseja ser um “GUARDIÃO DA NAÇÃO”, envie nome completo e profissão para o e-mail [email protected] e convide seus amigos a participar.
Memorável, real, corajoso e patriótico o discurso do Presidente do Brasil na tradicional abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas.
A mensagem direta e pouco diplomática, característica natural de Jair Bolsonaro, revelou mais uma classe de analfabetismo funcional no Brasil, o analfabeto ideológico adquirido,um mal que afeta a capacidade de análise de jornalistas lotados em determinadas redes da mídia desmamada, formado sem universidades aparelhadas, diagnosticado pela ânsia de distorcer as palavras do Presidente e pelo medo de perder o emprego.
Vamos analisar apenas os7 pecados capitais do discurso, criticados pela imprensa marrom:
1-“Concedeu auxílio emergencial em parcelas que somam aproximadamente US$ 1.000 para 65 milhões de pessoas”.
 Questionou a reportagem da rede globo que 5 parcelas de R$ 600, mais quatro de R$ 300somamapenas R$ 4,2 mil que, na cotação de 22 de setembro,correspondem a US$ 766, e não US$ 1 mil, como afirmou o Presidente.
“Esqueceu-se” o repórter, propositadamente ou pelo citado analfabetismo, de computar as mulheres chefes-de-família que recebem abono dobrado e que esse valor foi estimado com o câmbio de abril, quando foi paga a 1ª parcela do abono. Por isso, o Presidente afirmou “APROXIMADAMENTE”.
2-“Fomos vítimas de uma campanha brutal de desinformação sobre a Amazônia e o Pantanal”.
A imprensa marrom brasileira transmite, com exaltação e certa dose de satisfação, notícias de correspondentes estrangeiros e comentários de artistas de cinema, contendo dados aleatórios e ameaças à soberania amazônica, comportando-se como se fossem emissoras de outro País, enquanto Generais que dedicaram anos de suas vidas,trabalhando e defendendo aquela Região, são abordados em entrevistas com intervenções reticentes e ares de ceticismo.
A Alemanha, um dos maiores críticos internacionais da política ambiental brasileira, recebeu da Deutsche Welle, publicada em 30 idiomas, inclusive português,com mais de 1 bilhão de leitores por mês ao redor do mundo, a seguinte análise: grandes áreas de florestas desapareceram nos últimos anos para abrir estradas e para a agricultura. A morte das florestas assume formas dramáticas e os danos chegam a bilhões de euros. Em apenas um ano, as florestas alemãs perderam 120 mil hectares, uma área do tamanho de Berlim, segundo a Sociedade de Proteção da Floresta Alemã.
Esse fato nunca foi mencionado pela mídia brasileira quando fomos “atacados” pela Sra. Angela Merkel.
À mídia antipatriótica brasileira não interessa publicar quem é mais sustentável: o Brasil que tem 62% de cobertura florestal ou a França com apenas 31%?(Dados da Global Forest  Watch).
3-“A Amazônia brasileira é sabidamente riquíssima e explica o apoio de instituições internacionais a essa campanha, escorada em interesses escusos, que se unem a associações brasileiras, aproveitadoras e impatrióticas, com o objetivo de prejudicar o governo e o próprio Brasil".
Para reforçar essa teoria, vamos recorrer ao pensamento de dois grandes líderes mundiais:
  • Declarou Emmanuel Macron ao exortar os líderes do G7 a tomarem medidas comuns para impedir os incêndios na Amazônia:“A NOSSA CASA está queimando. Literalmente. A floresta amazônica está em chamas. É uma crise internacional.”
  • Vatican News: o Papa Francisco afirmou que pretende criar um departamento dedicado EXCLUSIVAMENTE à região amazônica dentro do Vaticano.  O Documento Final do sínodo “é um presente enorme”, porque recolhe as vozes da Pan-Amazônia e estabelece caminhos específicos por onde caminhar.
4- “Os incêndios acontecem praticamente nos mesmos lugares, no entorno leste da Floresta, onde o caboclo e o índio queimam seus roçados em busca de sua sobrevivência, em áreas já desmatadas”.
Um debatedor do programa “Grande Debate”da CNN ofendeu o Presidente da República, chamando-o de “lunático”e “mentiroso” por culpar indígenas e caboclos pelos incêndios, quando ele, na verdade, apenas exemplificou a cultura local para afirmar que os incêndios ocorrem nos mesmos lugares, devido a queimas de roçados e incêndios naturais ou criminosos.
5 - “Por decisão judicial, todas as medidas de isolamento e restrições de liberdade foram delegadas a cada um dos 27 governadores das unidades da Federação. Ao Presidente, coube o envio de recursos e meios a todo o país.”
A comprovação está nas operações diárias da Polícia Federal que investiga fraudes em licitações da saúde e compras superfaturadas em diversos estados e municípios da federação.
A decisão do STF foi tão absurda quanto a de liberar o cartão de crédito para o uso indiscriminado de filhos desajustados, restando ao chefe da família a culpa pelo déficit orçamentário e o ônus da fatura a pagar.
6-“Faço um apelo a toda a comunidade internacional pela liberdade religiosa e pelo combate à cristofobia”.
O repórter Rafael Colombo, da rede CNN, por analfabetismo ideológico ou intenções maliciosas,dele ou da emissora, definiu a declaração como uma manifestação de racismo e intolerância em relação às religiões de origem africana no Brasil e não percebeu que o Presidente estava claramente referindo-se aos eventos bíblicos e conflitos religiosos atuais, especialmente no Oriente Médio e na África.
7- “O Brasil é um país cristão e conservador e tem na família a sua base.”
Um comentarista político da CNN abriu discussão sobre o tema, afirmando que o Brasil é laico e o voto conservador foi apenas uma reação aos efeitos da operação Lava Jato, ignorando o fato deque quase 90% dos brasileiros são cristãos, o que não exclui as diversas religiões,e que o povo pobre, mas conservador, votava nos governos social/comunistas chantageado por migalhas eleitoreiras.
BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.
 
Link
Notícias Relacionadas »
Comentários »