05/11/2020 às 06h47min - Atualizada em 05/11/2020 às 06h47min

Ideologia de Gênero: “Querem destruir nossas crianças”, alerta Malafaia

Pastor falou sobre ADI que será julgada no STF e pode obrigar ideologia nas escolas. Por

Malafaia fala sobre ideologia de gênero (Foto: Reprodução/YouTube)

 

O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) falou sobre o julgamento de uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) que poderá obrigar escolas a ensinar ideologia de gênero para as crianças de todo o país.

Conforme noticiou o Gospel Prime, a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5668) foi ajuizada pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e quer que a Corte reconheça como dever constitucional no Plano Nacional de Educação, a prevenção e coibição ao “bullying homofóbico, consistente em discriminações por gênero, identidade de gênero e orientação sexual, bem como de respeitar a identidade de crianças e adolescentes LGBT no ambiente escolar”.

 

Malafaia afirmou que a ação tem o objetivo de “destruir as crianças” e que é “uma ideologia do inferno para destruir nossas crianças e os valores cristãos da nossa sociedade”. O pastor lembrou que essa ideologia defende que ninguém nasceu homem ou mulher, mas que decide qual será a sua sexualidade ao longo da vida.

Segundo Malafaia, a ciência diz que o sexo é biológico, sendo masculino e feminino. Ele também disse que a criança quando nasce “já possui características psicológicas do sexo que veio”. O líder evangélico também falou sobre as funções que a sexualidade cumpre.

 

“A ciência prova que não apenas na espécie humana, nas diferentes espécies, a sexualidade cumpre três funções principais. Olha só: ‘dualismo, dois diferentes’, ‘complementariedade, dois diferentes que se completam’ e ‘fecundação’”, disse.

Supremo

No site do STF diz que a liminar deve permitir a “manifestação de comportamentos entendidos como de pessoas homossexuais, bissexuais, assexuais, travestis, transexuais ou intersexos, respeitando a identidade de gênero com a qual se identificam crianças e adolescentes”.

Caso a corte julgue o tema procedente, a autoridade dos pais poderá vier a ser afetada, já que as escolas passarão a ter autonomia para tratar de questões sexuais, o que tem causado muita preocupação para aqueles que não querem que seus filhos e filhas sejam submetido a este tipo de temática.


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