28/03/2021 às 19h47min - Atualizada em 28/03/2021 às 19h47min
Joaquim/Joaquina
O autor, do mesmo berço de Carmen Lúcia, desabafa em seu ótimo texto o sentimento que corrói a família, a cidade de Montes Claros, o povo mineiro e o povo brasileiro.
A. Edgar Antunes Pereira
A. Edgar Antunes Pereira
Eis o texto
Troco, sem pudor, o seu nome meretíssima sem juízo e caráter, Cármen Lúcia por Joaquina, seu Antunes, por não ser digna de usá-lo, por Silvério e, por fim, o Rocha por Reis, por abrigar-se na realeza despótica e corrupta do STF.
Assim, exatamente igual ao do traidor da Inconfidência Mineira, pela traição e mal-estar, causado a todo brasileiro decente, que fere nossa honra e história.
Seu voto soltou o bandido e condenou o herói.
Condenou o justo absolveu o corrupto.
Absolveu o ladrão, condenou e prendeu o povo na descrença justificada que não existe justiça, lei e ordem, neste país de Silvérios.
A vi trêmula, acovardada, olhar inquieto, medroso, fugídio, proceder típico dos pusilânimes.
O Cururu bocudo há muito a engoliu.
Você, Carmen não passa de uma velha, relés e tímida perereca aliciada, inferior e sob o mando de seus pares liderados pelo Cururu.
A próposito Carmen, sua plástica ficou muito boa, embora a retirada do excesso de pele a deixou com uma ligeira aparência vampiresca chicoanisiana e olhos esbugalhados.
A renovou, a mudou para melhor, pena que as pelancas feias, horríveis, sem brilho foram suturadas em seu caráter e deu no que deu.
Sua moral virou sua antiga cara, desprezada até por você.
Quando pegar sua vassoura para vir a este pedaço de Minas, salte Montes Claros. Você nos causa vergonha. Uma pena para quem por precários momentos nos encheu de orgulho.
A sua gratidão a Lula, sua obediência a Gilmar e sua traição ao povo mineiro e brasileiro justifica chamá-la de
Joaquina Silvério dos Reis.