13/05/2017 às 18h35min - Atualizada em 13/05/2017 às 18h35min

Dilma 2606: A história se repete como farsa

Dilma Rousseff de volta à clandestinidade.

O Antagonista - 13/05/2017 - 11:53:08
 
 

O número contido no e-mail clandestino [email protected], usado por Dilma Rousseff para avisar João Santana e Mônica Moura sobre os avanços da Lava Jato, é tão emblemático quanto o nome da mulher do general Costa e Silva, Iolanda Barbosa.

 

Foi em 26 de junho de 1968 – 26/06, portanto – que o seu grupo, a Vanguarda Popular Revolucionária, acelerou um carro-bomba, com vinte 20 quilos de dinamite, para dentro de um Quartel General em São Paulo, despedaçando o corpo do soldado Mário Kozel Filho, de 18 anos, e ferindo mais seis militares.

 

Kozel foi somente o primeiro dos oito assassinados pela VPR nos tempos de Dilma e ainda haveria mais cinco pela VAR-Palmares e três pelo Colina, os outros dois grupos que ela integrou na luta armada.

 

Em mais uma amostra de como a história se repete como farsa, a data da morte de Kozel poderá selar, também, a "morte" de Dilma, no sentido de cadeia que o código terrorista lhe confere.

 

Dilma Rousseff de volta à clandestinidade

 

Dilma Rousseff escolheu o codinome Iolanda para seu e-mail clandestino por causa da mulher do general Costa e Silva, Iolanda Barbosa.

 

Iolanda Barbosa foi primeira-dama do Brasil de 1966 a 1969. Naquela época, Dilma Rousseff estava na clandestinidade, na luta contra o regime militar.

 

O e-mail secreto para se comunicar com João Santana, na luta contra a Lava Jato, certamente recordou-lhe os tempos da clandestinidade.

 

Na luta armada, Dilma Rousseff participou do assalto ao cofre de Adhemar de Barros. No poder, ela participou do assalto ao cofre da Petrobras.

 

Um mês depois que Iolanda Barbosa saiu do Palácio do Planalto, Dilma Rousseff foi presa. Ela poderá serpresa novamente agora, 47 anos mais tarde, por causa do e-mail em nome de Iolanda Barbosa.

 

Os marxistas gostam de dizer que a história se repete como farsa. Nunca houve um caso mais flagrante do que esse.

 

 

O número contido no e-mail clandestino [email protected], usado por Dilma Rousseff para avisar João Santana e Mônica Moura sobre os avanços da Lava Jato, é tão emblemático quanto o nome da mulher do general Costa e Silva, Iolanda Barbosa.

 

Foi em 26 de junho de 1968 – 26/06, portanto – que o seu grupo, a Vanguarda Popular Revolucionária, acelerou um carro-bomba, com vinte 20 quilos de dinamite, para dentro de um Quartel General em São Paulo, despedaçando o corpo do soldado Mário Kozel Filho, de 18 anos, e ferindo mais seis militares.

 

Kozel foi somente o primeiro dos oito assassinados pela VPR nos tempos de Dilma e ainda haveria mais cinco pela VAR-Palmares e três pelo Colina, os outros dois grupos que ela integrou na luta armada.

 

Em mais uma amostra de como a história se repete como farsa, a data da morte de Kozel poderá selar, também, a "morte" de Dilma, no sentido de cadeia que o código terrorista lhe confere.

 

Dilma Rousseff de volta à clandestinidade

 

Dilma Rousseff escolheu o codinome Iolanda para seu e-mail clandestino por causa da mulher do general Costa e Silva, Iolanda Barbosa.

 

Iolanda Barbosa foi primeira-dama do Brasil de 1966 a 1969. Naquela época, Dilma Rousseff estava na clandestinidade, na luta contra o regime militar.

 

O e-mail secreto para se comunicar com João Santana, na luta contra a Lava Jato, certamente recordou-lhe os tempos da clandestinidade.

 

Na luta armada, Dilma Rousseff participou do assalto ao cofre de Adhemar de Barros. No poder, ela participou do assalto ao cofre da Petrobras.

 

Um mês depois que Iolanda Barbosa saiu do Palácio do Planalto, Dilma Rousseff foi presa. Ela poderá serpresa novamente agora, 47 anos mais tarde, por causa do e-mail em nome de Iolanda Barbosa.

 

Os marxistas gostam de dizer que a história se repete como farsa. Nunca houve um caso mais flagrante do que esse.

 

 

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