A Polícia Federal iniciou nesta quinta-feira (18) uma operação de combate à disseminação de pornografia infantil pela internet. A operação "Cabrera" busca impedir que imagens de crianças sejam guardadas ou compartilhadas na web.
Ao todo, foram expedidos 93 mandados de busca e apreensão. A Justiça também autorizou duas prisões preventivas (por tempo indeterminado) e uma condução coercitiva, quando o suspeito é levado a depor. As ações ocorrem em 17 estados e no Distrito Federal.
De acordo com a PF, foram reunidas informações e alvos de investigações de diversas unidades da corporação pelo Brasil, não diretamente relacionadas entre si, mas que tratam da disseminação transnacional de pornografia infantil. Os suspeitos recorreriam a de redes sociais, e-mail e aplicativos de mensagens e vídeo para trocar o material.
Os investigados podem responder por posse e compartilhamento de arquivos de pornografia infantil, com penas previstas que variam de 1 a 6 anos de prisão.
Segundo a PF, a operação foi batizada em homenagem a Araceli Cabrera Sánchez Crespo, uma menina brasileira de 8 anos que foi sequestrada, violentada e assassinada em 18 de maio de 1973,
"crime que até hoje permanece impune". Posteriormente, a data ficou instituída como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”.
Veja onde ocorrem as ações
Acre
Amazonas
Amapá
Bahia
Ceará
Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Pará
Paraná
Pernambuco
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
Rondônia
Santa Catarina
São Paulo
A Polícia Federal iniciou nesta quinta-feira (18) uma operação de combate à disseminação de pornografia infantil pela internet. A operação "Cabrera" busca impedir que imagens de crianças sejam guardadas ou compartilhadas na web.
Ao todo, foram expedidos 93 mandados de busca e apreensão. A Justiça também autorizou duas prisões preventivas (por tempo indeterminado) e uma condução coercitiva, quando o suspeito é levado a depor. As ações ocorrem em 17 estados e no Distrito Federal.
De acordo com a PF, foram reunidas informações e alvos de investigações de diversas unidades da corporação pelo Brasil, não diretamente relacionadas entre si, mas que tratam da disseminação transnacional de pornografia infantil. Os suspeitos recorreriam a de redes sociais, e-mail e aplicativos de mensagens e vídeo para trocar o material.
Os investigados podem responder por posse e compartilhamento de arquivos de pornografia infantil, com penas previstas que variam de 1 a 6 anos de prisão.
Segundo a PF, a operação foi batizada em homenagem a Araceli Cabrera Sánchez Crespo, uma menina brasileira de 8 anos que foi sequestrada, violentada e assassinada em 18 de maio de 1973,
"crime que até hoje permanece impune". Posteriormente, a data ficou instituída como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”.
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