Retalhos e sobras de tecidos peças confeccionadas fabricantes de roupas, cama, mesa e banho do Distrito Federal, na maioria das vezes descartadas como lixo.
Mas, tão logo a vice-presidente, Ivete Figueira, do Nova cidadania começou a imaginar a criação de uma confecção de bolsas e acessórios, percebeu que tais resíduos poderiam ter melhor destino, por considera-los sobras de grande valia.
A Partir dessa magnífica e ímpar ideia, Ivete formou nos quadros do Instituo uma equipe formada só por artesãs da cidade, e também, voluntárias comprometidas com a arte e tempo exclusivo para usar essas sobras de tecidos e confecções na produção de algo rentável e, ao mesmo tempo, como já frisamos ela usa as sobras na sua evitar o descarte quilos e mais quilos de resíduos para o aterro, lixões e áreas de transbordos.
Junto com esse grupo e também voluntárias, a Instituição, a cada dia vêm se destacando em Santa Maria e região, através desse trabalho minucioso que é; ‘produzir bolsas e acessórios juntando pequenos retalhos’.
Além de utilizar tecidos de reuso para a confecção de bolsas, almofadas, toalhas e outros acessórios, não fica um sequer pedaço de tecido para trás. Mesmo os menores cortes são reaproveitados. “Os pequenos retalhos que sobram do processo de produção são usados para enchimento de almofadas e outras peças”, explica Ivete.
E esse olhar atento para evitar desperdícios foi ampliado a partir da união do Instituo Nova Cidadania, Mulheres Empreendedoras de Santa Maria, Grupo de Artesãs e Voluntárias. ““Além de economizarmos com a compra das descartáveis, evitamos que mais lixo fosse destinado ao lixo”, finaliza a vice-presidente.
Na foto, um visitante "carente", ladeado por dona Maria e Crimenes é presenteado com uma bolsa pelo Nova Cidadania.