Frederico Vasconcelos recupera uma reportagem do Valor segundo a qual Raquel Dodge pretende conter os vazamentos da Lava Jato, por meio de um “protocolo da cadeia de custódia dos documentos sigilosos”.
O protocolo seria “um mecanismo para identificar, em uma investigação, quem pôs a mão em que documento, em determinada hora”, com “o objetivo é auxiliar no desvendamento de quem vazou", pois "a lei determina o sigilo e ele tem que ser respeitado."
Raquel Dodge está preocupada em preservar a dignidade dos envolvidos, porque “muitas vezes a exposição equivocada, antecipada, pode induzir a erro, como no caso de uma testemunha ser vista como agente do crime.”
Está certo, mas esperemos que a futura PGR não faça uma carreira política elogiável.