“Esse Washington Quaquá se comporta como um infiltrado do centrão nos quadros do PT. Não é a primeira vez que ele causa constrangimento e não será a última. Ele já posou nas redes sociais ao lado do ex-ministro da Saúde [Eduardo] Pazuello confraternizando com ele. Agora, ele põe em dúvida o relatório da Polícia Federal”.
“O PT merece o constrangimento porque teve uma oportunidade recente de se livrar do personagem [...] Esse Quaquá é vice-presidente do PT e participou de uma cena muito desqualificada recentemente, quando o Congresso voltou às atividades em fevereiro. Ele se envolveu em uma cena desqualificada no plenário do Congresso, quando ofendeu e usou uma referência transfóbica contra Nikolas Ferreira e deu um safanão em um deputado bolsonarista, que chorou na tribuna e disse ter sido agredido pelo Quaquá. Gleisi Hoffmann contemporizou e disse que foi uma reação certeira”.
A fala gerou constrangimento dentro do PT e repercutiu nas redes sociais. Há integrantes que defendem sua exoneração como vice-presidente e até expulsão. O deputado é um dos cinco vices do partido, sem hierarquia definida entre eles, abaixo de Gleisi Hoffmann (PT-PR), que é a presidente da sigla.
Ele também é conhecido por opiniões destoantes do PT. Ao UOL colegas disseram desejar que ele "vá para Maricá" disputar a prefeitura e "deixe o partido em paz".
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