Estimados leitores,
No XIII Fórum de Lisboa, apresentei uma mensagem que não pode ser ignorada! A importância crítica da governança nas cidades inteligentes, um tema que ressoa profundamente em tempos de mudanças climáticas e desafios urbanos.
Com a presença de autoridades como o Vice-presidente do TCU, Jorge Oliveira, o embaixador do Brasil em Portugal, Raimundo Carreiro, e líderes como o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, e o prefeito do Recife, João Campos, o painel foi um verdadeiro marco na discussão sobre o futuro das nossas cidades.
A transformação urbana deve ir além da tecnologia; ela deve ser sustentada por uma visão holística que considere o impacto ambiental. Uma cidade inteligente usa tecnologia para melhorar a vida de seus cidadãos, mas o que acontece quando essa inteligência se limita aos muros urbanos? Alerto para a vulnerabilidade das cidades diante de desastres naturais.
A má governança e a falta de planejamento têm contribuído para crises, como as enchentes que afetaram o Rio Grande do Sul, onde a interconexão entre cidades e campos se tornou evidente. É preciso enxergar as cidades como parte de um organismo maior.
A sustentabilidade só será alcançada quando integrarmos a gestão urbana à proteção dos recursos naturais. O futuro das nossas cidades depende da capacidade de governar de forma eficaz e responsável, garantindo que a tecnologia não apenas ofereça soluções imediatas, mas também promova resiliência a longo prazo.
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