Por mais que a BANDA PODRE Passe horas e mais horas na calada da noite tentando de alguma forma lograr êxito em razão de suas levianas denúncias anônimas, nunca chegará a contemplar esse objetivo, até porque ninguém é tão idiota e burro o tanto é cada integrante desse grupo formado por BANDIDOS, que tem por intento constante a missão de denegrir pessoas de bem.
Por anos seguidos, após ver seus intentos espúrios não realizados, os integrantes dessa BANDA PODRE, passaram a perseguir o chefe do Executivo local, inclusive atentando contra a sua honra (coisa que nenhum deles tem), sem se importar com a grau de constrangimento que isso a uma pessoa de boa índole e caráter ilibado.
Para que o leitor tenha uma idéia do que estou dizendo, um integrante dessa banda podre, me chamou para questionar porque eu não denunciava a obra do empresário EUDES TEIXEIRA em uma área invadida na CL 313. Então eu respondi ao moço que eu não sou Fiscal da AGEFIS, não sou Promotor Público e de nenhum órgão do GDF detentor de terras públicos e ainda, porque não sabia se a área era comprada, cedida, arrendada ou invadida, mas, já que ele tinha certeza, que se juntasse aos demais interessados, fizessem a denúncia por escrito, cada um colocasse seu CPF, RG e Telefone, me pagassem pelo espaço do Jornal que eu publicaria sem a menor problema.
Pois bem, talvez por conseqüência de minha negativa ao indivíduo, os integrantes da BANDA PODRE se juntaram, elaboraram mais uma das suas corriqueiras denúncias anônimas (coisa de covarde),dessa vez, criando uma suposta quadrilha dentro da administração regional de Santa Maria, criaram os supostos integrantes da mesma, de quebra, colocaram meu nome como membro da quadrilha com uma única acusação: “DONO DO JORNAL CORREIO DE SANTA MARIA” de bem enviaram aos órgãos de imprensa para divulgação.
A tal carta denúncia, acusava o administrador regional de ser o chefe da quadrilha, que, segundo a BANDA PODRE, ganha vultosas quantias para barrar qualquer ação de derrubada da Agefis, e que divide também (segundo eles) o dinheiro com os fiscais da tal agência.
Em seguida, escalaram um membro da BANDA PODRE, da mesma linhagem do CONDE DRÁCULA para fazer a denúncia no Ministério Público, como também, determinaram um outro membro O ACHACADOR, para fazer uma visita à administração regional e sondar como estava o clima no ambiente.
Mal sabiam eles que, o administrador já havia respondido a notificação expedida pelo Ministério Público, bem como enviado tal notificação com as questões indagadas devidamente respondidas.
Após todo esse trâmite, na terça-feira (16/1) chega todo o aparato da AGEFIS ora notificada pelo MP e com determinação do TJDF para a derrubada da obra. Ciente da operação, o proprietário da obra recorreu ao Administrador e este lhe respondeu que infelizmente, nada poderia fazer.
Pois bem, a operação foi iniciada e, como a BANDA PODRE insinuou em sua denúncia que o administrador regional, supostamente recebia propina para barrar ações da AGEFIS, os próprios membros da gangue chamada BANDA PODRE, começaram a ligar para o administrador, para que ele se fizesse presente na operação. De imediato o administrador atendeu, e um deles, ria de orelha a orelha, no vão e imaginário sonho de que o administrador apelaria para a interrupção da operação. Pelo contrário, assim que chegou e foi interpelado pelo “parceiro” da BANDA PODRE, o administrador repetiu que em nada poderia ajudar e que era um problema que teria que ser resolvido entre o chefe da operação, Poder Judiciário e o empresário que se dizia detentor da área.
A última investida do membro da BANDA PODRE para tentar alguma investida que viesse a configurar como verdadeira parte da denúncia anônima, foi gritar com o administrador para que ele entrasse na frente das máquinas. Calmamente, o administrador respondeu: Se você é tão interessado nessa causa, porque você não entra na frente das máquinas e caminhões.
A operação de derrubada continuou e o indivíduo, com uma tremenda cara de FALSO APÓSTOLO, fingia condolências junto ao ocupante da área e ao estilo JUDAS ISCARIOTES a cada parte derrubada a sua cara de consternação dava inveja até a MADRE TERESA DE CALCUTÁ.
Pois, é. É pensar que tempos passados, eu conversei mais de duas horas com tal sujeito que, se dizendo professar a mesma fé que eu se intitulou como servo de Deus Altíssimo, o que agora, mediante a sua atitude eu discordo em gênero, número e grau: “servo de Deus, eu tenho certeza que esse moço não é. Pelo contrário; ele é crente, e crente, até o diabo é. Pois, com um testemunho de filho do diabo, jamais enganaria um Servo do Deus Altíssimo que em primeiro lugar lhe obedece, para depois de lhe obedecer poder lhe adorar em espírito e em verdade.
Após a conclusão da investigações de todos os supostamente acusados pela BANDA PODRE, e que foi solicitada apelo administrador aos Poderes Constituídos para que não paire dúvidas sobre várias pessoas de bem, eu VITAL CEZAR FURTADO FILHO, Jornalista e dono do Jornal Correio de Santa Maria, quero olhar firme apenas para a cara de dois desses membros da BANDA PADRE, que são eles: O FALSO APÓSTOLO e o indivíduo da mesma linhagem do CONDE DRÁCULA. Os demais são, no meu modo de pensar a segunda pessoa depois de ninguém.
Mas, se você leitor, quiser colocar um pouco a mente para funcionar com o objeetivo de saber quem são os integrantes da BANDA PODRE, vou lhes dar uma pista;
Ela é formada por Um CORNO, um RECEPTADOR, um ACHACADOR, um PSICOPATA POLÍTICO, um FALSO APÓSTOLO e um parente próximo do CONDE DRÁCULA.
*Vital Furtado é Jornalista RG Prof. 2398 DRT/DF