Em mais uma tentativa das Nações Unidas de sexualizar e doutrinar nossos filhos em uma idade cada vez menor, a Organização para a Educação, a Ciência e a Cultura das Nações Unidas (UNESCO) revelou um novo conjunto de padrões para uma “Educação Sexual Compreensiva” da humanidade. Dentre outras controvérsias, o esquema global de educação sexual da ONU, advoga a masturbação, aborto, confusão de gênero, homossexualidade, paternalidade homossexual, contracepção, fornicação e mais. O documento, que cita a gigante do aborto Planned Parenthoodquase 20 vezes, representa um descarado assalto aos direitos dos pais e moralidade tradicional, que críticos dizem que pode devastar toda uma geração de jovens. Mas a ONU quer que tais padrões sejam obrigatórios para cada criança do planeta, começando aos 5 anos. O documento da ONU, apelidado de “Orientação técnica internacional sobre educação em sexualidade”, pretende fornecer uma “abordagem baseada em evidências” para ensinar tudo a crianças pequenas sobre sexo, homossexualidade, confusão de gênero e muito mais. Mas, como o próprio documento deixa claro, muitas das “evidências” vêm de organizações extremistas que promovem o aborto, a “liberação” sexual, a fornicação e muito mais. A Planned Parenthood, por exemplo, forneceu grande parte das alegadas “pesquisas” e “provas”. Isso apesar do fato de que o aborto subsidiado por impostos e a ONU tenham sido expostos no Congresso dos EUA por ajudar o regime comunista chinês em seus esquemas de controle populacionais coercitivos, incluindo abortos forçados. Outra equipe envolvida no esquema da ONU era o radical grupo de defesa LGBT, OutRight Action International. Mesmo que o ministério da educação da UNESCO, pretenso e infestado de escândalos, tenha tido um lugar primaz no desenvolvimento do controverso novo padrão de educação sexual, ele dificilmente está sozinho, na verdade as novas diretrizes da “Educação Sexual Compreensiva” são publicamente apoiadas pela UNICEF, a agência da ONU ostensivamente responsável por “proteger“ as crianças do mundo; pela UNAIDS, que supostamente existe para proteger a humanidade de doenças sexualmente transmissíveis; ONU Mulheres, o disfarce radicalmente pró-aborto, que supostamente lidera a luta global pelos “direitos da mulher”. Mesmo a Organização Mundial da Saúde, uma organização cujos líderes estão cegos de tal maneira, que recentemente tentaram nomear um ditador genocida marxista como “embaixador da benevolência”, devido a um alegado sucesso em prover uma “assistência médica universal” às vítimas de sua tirania bárbara. O próprio documento seria considerado chocante para qualquer um que tenha noções tradicionais de família e moralidade, sejam cristãos, judeus, muçulmanos ou virtualmente qualquer outra religião. Por exemplo, o documento promove “prazeres sexuais”, iniciando-se antes mesmo delas atingirem 10 anos de idade. Tendo 9 anos, as diretrizes da UNESCO pede que crianças “descrevam respostas masculinas e femininas a estímulos sexuais”. Também, aos nove anos, as crianças são ensinadas que “masturbação é normal, mas deve ser praticada de maneira privada. Os padrões também, descaradamente encorajam a fornicação (relações sexuais fora do casamento), inclusive entre crianças, tratando a moralidade tradicional como errada e retrógrada. Com nove anos de idade, os padrões dizem que as crianças devem “demonstrar respeito por diversas práticas relacionadas à sexualidade”. E aos 12 anos, se espera que as crianças acreditem que diversas formas de sodomia são “prazerosas” e pouco prováveis de trazer infecções. Também sendo ensinadas sobre utilização de camisinhas. Sem dúvida, o documento da ONU, que distorce a educação da abstinência, está cheio da ideologia da revolução sexual, que ajudou a devastar famílias em todo o mundo Ocidental. Aos 12 anos, os “objetivos pedagógicos” da ONU, demandam que as crianças “apoiem os direitos de todos” para “expressar seus desejos sexuais”. E por “desejos sexuais”, a ONU se refere ao completo hedonismo, com o sexo totalmente divorciado da moralidade. No manual, que a UNESCO espera ser utilizado para doutrinar todas as crianças do planeta, fica claro que a ONU espera que todos apoiem a agenda “Lésbica, Gay, Bissexual, Transsexual, Queer e Intersex” (LGBTQI). Na verdade, o documento está cheio de referências à promoção de guerra contra a “homofobia” e “transfobia”, termos que rotineiramente são utilizados para descrever a oposição à redefinição (ou anti-definição) do casamento, que começou em anos recentes e culminou numa farsante decisão da Suprema Corte em criar o “direito” a algo chamado de “casamento homossexual”. Os documentos ficam ainda piores, por exemplo, tendo nove anos de idade, as crianças devem ser capazes de “explicar como a identidade de gênero de uma pessoa pode não corresponder ao seu sexo biológico”. Em outras palavras, mesmo antes de atingir os dez anos de idade, elas devem não apenas aceitar, mas “respeitar” a confusão de gênero que é fortemente relacionada a dificuldades mentais, suicídio, dentre outros. Com cinco anos de idade, se espera que as crianças sejam capazes de “definir gênero e sexo biológico, e descrever como eles são diferentes”. Também se espera que “expressem respeito” pela paternidade homossexual, “todas as pessoas devem poder amar a quem quiser”, explica o documento da UNESCO, uma clara referência a normalizar e promover relações homossexuais. O manual de educação sexual da ONU também doutrina as crianças para que lutem contra a “discriminação”, baseada na “identidade de gênero ou orientação sexual”, que é o mesmo mantra que é usado para prender pastores cristãos na Europa Ocidental que citam a Bíblia em assuntos de gênero ou homossexualidade, também para destruir as vidas de empresários americanos, que se recusam a celebrar “casamentos” homossexuais fazendo os bolos ou providenciando arranjos florais. As crianças também são ensinadas a rejeitar os valores e crenças de seus pais, no que tange sexo e casamento, ao ensinar às crianças que elas devem “reconhecer” que seus valores podem ser diferentes dos de seus pais e guardiões. Também, sem ser algo surpreendente, considerando as visões da ONU e sua confiança em abortistas raivosos para prover “evidências” e “pesquisas”. O assassinato de crianças ainda não nascidas, no útero, é retratado como um “direito” de mulheres e meninas, o inalienável direito à vida dos bebês não é citado em momento algum no documento da ONU. Em uma seção sobre como as escolas públicas devem lidar com pais ou comunidades indignadas que contestam a sexualização de seus inocentes filhos, a UNESCO tem tópicos argumentativos para tudo o que os críticos podem dizer. Por exemplo, em uma seção sobre como a Educação Sexual Compreensiva (ESC) priva as crianças de sua inocência, promotores da ESC da ONU são treinados para responder que: “Educação Sexual é sobre mais do que sexo, ela inclui informações sobre o corpo, puberdade, relacionamentos, habilidades para a vida, etc.”, e eles não estão brincando; de acordo com o documento, as diretrizes da ESC compreendem “emoções, auto-gestão, (i.e., sobre higiene, emoções, comportamento), consciência social (i.e., empatia), habilidades de relacionamentos (i.e., relacionamentos positivos, como lidar com conflitos) e tomada de decisões (i.e., escolhas construtivas de ética)”. Mesmo as atitudes das crianças serão medidas e vigiadas para ter certeza de que todas as crianças têm as atitudes que a ONU (não os pais) quer que tenham. “A ESC inclui um número de resultados de educação, baseado em atitudes e habilidades”, diz o documento. Ele fala também que o “aprendizado” destas atitudes aprovadas pela ONU sobre sexo, aborto, homossexualidade, confusão de gênero, dentre outros, está “distribuído em uma gama de assuntos escolares”. Os valores devem mudar também, “é essencial incluir um foco em valores […] dentro de uma aproximação compreensiva da educação sobre sexualidade”, diz a ONU depois de repetidamente enfatizar que valores são subjetivos. Basicamente, portanto, o documento é auto-evidente: A ONU gostaria de ver todas as mentes infantis saturadas de sexualização através de uma miríade de assuntos na escola. O objetivo é garantir que alcancem os “resultados de atitudes” e “valores” corretos. O documento então prossegue advogando que todo os esquemas de sexualização devem ser transmitidos “sem a criação de julgamentos sobre comportamento sexual, orientação sexual, identidade de gênero ou estado de saúde”. Portanto a ONU quer que nossos filhos desenvolvam valores aprovados por ela mesma, sobre sexualidade (mais conhecido como valores e atitudes LGBT), debaixo do disfarce do ensino de que não há valores. Reflita sobre isso. Considere os problemas tratados pelo clube de ditadores: Aborto, globalismo, redistribuição de renda, controle de armamentos, liberdade de expressão, promoção LGBT, e mais, e veja se eles se alinham com os seus. Mas a ONU tem uma resposta a isso também. Quando alguém diz que é função dos pais ensinar estas coisas aos filhos e não a ONU ou as escolas públicas, a UNESCO oferece uma resposta altamente controversa: “o governo deveria dar suporte e complementar o papel desenvolvido pelos pais e a família, ao providenciar uma educação integral para todas as crianças e jovens em um ambiente de ensino apoiador. O documento então procede, ridicularizando e desprezando as preocupações dos pais sobre a sexualização de crianças pequenas, por parte da ONU e do governo. “Objeções dos pais aos programas da ESC nas escolas comumente são baseadas em medo e falta de informação sobre a ESC e seu impacto”, diz a ONU, sugerindo que pais ignorantes aprovariam, caso soubessem o quão importante é que seus filhos de cinco anos, suportem a confusão de gêneros e homossexualidade. Os pais devem entender, continua a ONU, “que eles não serão completamente retirados de cena, a ONU somente quer entrar em uma “parceria com os pais”, e obviamente, em seu ponto de vista, a ONU é quem sabe das coisas. Não fica claro de onde a ONU e seus governos-membros retiraram a ideia de que eles têm autoridade de relegar os pais como “parceiros” no processo de criar seus filhos. Foram citados vários esquemas globais no documento, mas analistas legais disseram que tal documento interpreta extremamente mal, acordos internacionais existentes; acordos que jamais teriam sido aprovado, caso os governos membros percebessem que seriam utilizados para promover a homossexualidade entre crianças de cinco anos e masturbação para crianças com nove anos. A UNESCO também disse que deseja que a introdução das crianças ao sexo, seja um “processo cuidadosamente planejado”, que comece “no início da educação formal”, por isso temos os “resultados de educação” focados em crianças começando aos cinco anos. Porém não é suficiente que os estudantes sejam doutrinados na cosmovisão da ONU em todos estes assuntos, os professores também devem ser sujeitos a um rigoroso programa de doutrinação, de maneira que possam transmitir as visões e valores requeridos pela ONU, no que tange sexo e basicamente tudo mais, “este treinamento pode ser incluído como parte do currículo dos institutos de treinamento dos professores (antes da formação), ou em treinamento de professores já formados”, explica o documento da UNESCO. Em uma resposta às recentes diretrizes da ESC, a presidente do Family Watch International, Sharon Slater não exitou: “Nós alertamos repetidamente os governantes, pais e outros líderes que a Educação Sexual Compreensiva (ESC) é uma aproximação radical, gráfica, baseada no prazer e nos direitos sexuais, que promove a promiscuidade, aborto e diversas práticas sexuais e identidades para crianças pequenas”, disse Slater em uma declaração por e-mail, “com esta nova diretriz técnica da UNESCO, nós temos agora evidências conclusivas para provar isto”. Esta publicação recente da UNESCO, continua ela, “claramente revela a furtiva agenda global para manipular e sexualizar crianças através da educação sexual compreensiva”, como um exemplo, ela notou que o documento abertamente promove uma “ideologia não-científica, que pede às crianças que identifiquem as diferenças entre sexo biológico e gênero”, ela também ensina as crianças que elas “têm um direito às relações sexuais”, ela adiciona, citando o texto, “até mesmo pede que crianças de 9 anos demonstrem respeito por diversas práticas relacionadas à sexualidade e que identifiquem pessoas de ‘diversas orientações sexuais e de gênero’”. Slater também indagou sobre qual o propósito da ONU em pedir que crianças “descrevam as respostas masculinas e femininas ao estímulo sexual”, ou que “resuma os elementos principais do prazer sexual”. “Os pais deveriam estar ultrajados pelo conteúdo da publicação da UNESCO, e os Estados-Membros da ONU deveriam exigir que suas agências patrocinadoras retirem seu suporte imediatamente”, adicionou Slater, cuja organização trabalha pela defesa do casamento e família no mundo. Notando a vasta gama de agências da ONU que estão avançando o plano, Slater ressalta o perigo: “este é um descarado e descoberto assalto na saúde e inocência das crianças do mundo, vindos de algumas das instituições mais poderosas e financeiramente poderosas, que estabelecem os padrões de saúde para mulheres e crianças no mundo”, disse ela. O mantra do ESC é uma arma crucial na guerra contra a família. Slater concluiu: “A Educação Sexual Compreensiva é uma arma primária, usada para avançar a agenda global do aborto e dos direitos sexuais, e foi desenhada para mudar as normas tradicionais de gênero e sexo da sociedade pela mudança da visão de mundo das crianças”, ela explicou. Para mais informações sobre esta agenda perigosa, Slater recomendou um curto documentário em vídeo sobre o ESC, feito pelo Family Watch International, postado em WarOnChildren.org. A administração de Trump, publicamente anunciou que os planos para retirar os EUA da UNESCO representam um bom começo, pois no fim, a organização, que que há tempos é dominada por comunistas, globalistas e outros extremistas, está em uma guerra contra a liberdade americana, sua moral, entre outros, há gerações. Como esta revista documentou repetidamente, esta agência da ONU está literalmente tentando padronizar a doutrinação no mundo, sob o disfarce de “educação”, não apenas sobre sexo, mas em tudo. De fato, os líderes da UNESCO abertamente demandam que a educação pública force mudanças drásticas nas visões, comportamentos, valores e ética das crianças em todo o mundo. Porém, a UNESCO é só parte do problema. Como o The New American anunciou ano passado, a ONU designou um czar LGBT que disse que no que tange a lavagem cerebral de crianças para que suportem a agenda, “quanto mais novas forem, melhor”. Também, outras agências da ONU oprimem governos para que se submetam, mesmo a Declaração Universal dos Direitos Humanos serve para perverter o significado dos direitos, transformando-os em privilégios que podem ser revogados facilmente. Em anos recentes, a ONU também atacou liberdades fundamentais, desde liberdade de expressão e armamento, até processo devido e liberdade religiosa. Enquanto isso, oficiais da ONU foram expostos dando impunidade ao estupro de milhares de crianças ao redor do mundo. Para lidar com a ameaça da ONU de uma maneira sensata, o congresso deve cortar os financiamentos e retirar-se por completo da ONU, utilizando o HR 193, o Ato de Restauração de Soberania, a legislação cortaria os laços dos EUA com o clube dos ditadores e retiraria sua sede do solo americano. Tal medida não protegeria todas as crianças do mundo da doutrinação nociva do clube de ditadores, mas, pelo menos ajudaria a proteger as crianças americanas da ideologia radical que etá sendo forçadas nas crianças do corpo global. E ainda, encorajaria outras nações a retomar sua soberania. * Alex Newman. “UN “Sex Education” Standards Push LGBT Agenda on 5-Year-Olds”. The New American, 13 de Fevereiro de 2018. ** Tradução: Samuel Kultz *** Traduzido e publicado por Tradutores de Direita: http://tradutoresdedireita.org/padroes-de-educacao-sexual-da-onu-forcam-agenda-lgbt-em-criancas-de-5-anos-de-idade/