O procedimento de separação das gêmeas começou a ser planejado quando elas ainda tinham dois meses e o médico Benício Oton de Lima confirmou, por meio de exames, que a operação seria viável pois elas compartilhavam apenas uma pequena parte do cérebro que poderia ser retirada sem danos. “O dia em que ele disse que poderíamos separá-las foi de muita felicidade para mim”, lembra a mãe das meninas Camilla Vieira Neves, 25 anos.
A equipe médica considera que a ligação das meninas, no lóbulo frontal direito dos crânios, facilitou o trabalho de separação, na medida em que permitiu que as crianças pudessem se desenvolver normalmente. “Não são pacientes acamadas. São pacientes saudáveis, que tiveram o crescimento e o desenvolvimento motor perfeitamente normal”, destaca a anestesiologista Liliana Teixeira. O mais comum entre os siameses craniopágos (ligados pela cabeça) é que a junção seja no topo dos crânios, o que os obriga a viverem na horizontal, prejudicando as condições de saúde.
Lis e Mel: detalhes sobre o incrível caso das siamesas separadas no DF
pai.gemeas.tatuagem
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Rodrigo Martins, o pai, mostra tatuagem feita em homenagem às gêmeasIgo Estrela/Metrópoles
pais.gemeassiamesas1
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Casal acompanha a recuperação das filhas diuturnamente
Gemeas-siamesas-21
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O ponto de ligação entre as gêmeas permitiu que elas crescessem saudáveisFOTO CEDIDA PELA FAMÍLIA
paisgemeasmedicos
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Pais afirmaram que médicos são anjos enviados para acompanhá-losIgo Estrela/Metrópoles
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Camilla e Rodrigo: "peço que as pessoas continuem rezando pela recuperação delas"Divulgação
filhasseparadascortadas
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"É uma boneca", disse a mãe, ao ver, pela primeira vez a filha separadaDivulgação/Hospital da Criança
Gemeascirurgiacortada
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Equipes durante a cirurgia: amarelo para Mel e rosa para Lis
Gemeas-siamesas1
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As meninas viraram o xodó do hospital Foto cedida pela família
equipemedicafgemeas1
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Hora do agradecimento: equipe do hospital junto com a família Igo Estrela/Metrópoles
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Rodrigo Martins, o pai, mostra tatuagem feita em homenagem às gêmeasIgo Estrela/Metrópoles
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Casal acompanha a recuperação das filhas diuturnamente
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O ponto de ligação entre as gêmeas permitiu que elas crescessem saudáveisFOTO CEDIDA PELA FAMÍLIA
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Pais afirmaram que médicos são anjos enviados para acompanhá-losIgo Estrela/Metrópoles
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Camilla e Rodrigo: "peço que as pessoas continuem rezando pela recuperação delas"Divulgação
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"É uma boneca", disse a mãe, ao ver, pela primeira vez a filha separadaDivulgação/Hospital da Criança
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Equipes durante a cirurgia: amarelo para Mel e rosa para Lis
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As meninas viraram o xodó do hospital Foto cedida pela família
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Hora do agradecimento: equipe do hospital junto com a família Igo Estrela/Metrópoles