02/05/2019 às 07h25min - Atualizada em 02/05/2019 às 07h25min

Brasil quer ‘fora Maduro’ e limpar ‘cagada’ de Lula

Aos poucos, com as dificuldades impostas por 30 anos de socialismo-comunismo-bolivarianismo, o Brasil caminha para um patamar decente. Ao menos, para uma vertente que não seja aquela imaginada por meia dúzia de petistas delinquentes e incompetentes.

Como se não bastasse, o merda (atenção para as variações do termo difundido e consagrado pelo astrólogo Olavo de Carvalho: substantivos, verbos, adjetivos – tipo cagões -, derivados da raiz cagada) Nicolás Maduro e seu sócio Lula da Silva, terem imaginado uma América do Sul hegemônica, onde os mandatários ditadores transformariam todos os países em uma Cuba, Jair Bolsonaro deu ré nessa paranoia criminosa e a hegemonia será pautada pela democracia.

Não será fácil. Sobreviventes nojentos, macaquinhos adestrados, ocupam ainda cargos nas instâncias superiores dos poderes constitucionais e invadem residências de generais brasileiros, como se eles tivessem o caráter de generais venezuelanos. Nicolás Maduro foi um presente deixado pelos petistas ao Brasil. Como dizem os nossos generais, esse cagão, esse merda, esse desgraçado, além de despejar milhares de mendigos em território nacional, usou da irresponsabilidade de seu bandido-irmão, Luiz Inácio Lula da Silva, para manter o fornecimento de energia elétrica para Roraima com origem na Venezuela.

O argumento é velhaco, que o linhão de energia nacional não poderia romper terras indígenas, mas era um acordo de “hermanos”, deixando nossa soberania a cargo de criminosos externos.

Vagabundo esse Lula! Vamos entender a história.

Os irmãos Villas Bôas, Orlando, Cláudio e Leonardo, foram designados para romper as florestas e estabelecer a ocupação territorial do interior do Brasil, com a orientação do marechal Rondon. Isso foi em 1943, com a consequente criação do Parque Nacional do Xingu em 1961. A Funai foi criada em 1967, anote. Leonardo morreu em 61, seguiram a intromissão aos índios os sobreviventes Cláudio, morto em 98 e seu irmão mais velho, Orlando, desencarnado em 2002.

O legado voluntário de ambos foi abrir pontos de ocupação para as nossas forças aéreas e infantaria e habituar indígenas aos progressos da civilização, uma cachacinha, um cigarrinho, uma calça jeans, uma gripezinha, nada demais, além de mortes precoces e deficiências físicas não existentes antes nas tribos. Eles não desejavam isso, naturalmente, mas foi o que prevaleceu.

Hoje, após a intensiva proliferação de ONGs permitida pelos acadêmicos do regime totalitário de Lula, os índios sabem muito bem o que é startup, falam inglês, francês, alemão, mímica, suficientes para contrabandear riquezas sob o manto da impunidade.

Podem falar mal de Bolsonaro, mas ele tem tido muita paciência ao tratar do assunto que é de segurança nacional. Escandaloso é que para abastecer estrategicamente um Estado brasileiro de energia elétrica é necessário pedir licença aos waimiri-atroaris. Como diria Olavo de Carvalho, que bosta é essa? É sempre bom relevar as previsões do oráculo, do Tarô, dos búzios, do pêndulo, do Alcorão, ferramentas do guru credenciado pelo Palácio do Planalto, apenas para evitar críticas de abduzidos ideológicos de ocasião e que ainda navegam em Alto Paraíso, bem longe da Virgínia. Até agora.

Mas, voltando ao foco sério da questão, não é possível que, em uma situação como o desabastecimento de energia elétrica, até para atender aos próprios venezuelanos desertores que enchem o saco, as ruas, as maternidades em Boa Vista, o Brasil tenha que pedir licença a uma tribo que é sucursal do MST. O Linhão Manaus-Boa Vista tem que ser feito já. Chega de tolerância com a imprensa negativista internacional, chega de ONGs infiltradas pelo PT na Amazônia, chega de índios que exigem pilsen sem colarinho a 8 graus. Charutos, só se for Cohiba, já disse o cacique antes de liberar a área para instalação da torre de transmissão.

Bolsonaro, atenção, todos sabemos, índios não existem desde a missão dos irmãos Villas Bôas. Podemos lançar o programa “Minha Oca, Minha Vida”, ou um “Bolsa-Tanga”, para impressionar o mundo. A única coisa que não podemos é ser motivo de deboche, mas fazer chegar energia elétrica ao último reduto brasileiro onde a Venezuela é, paradoxalmente, dona do pedaço.

Ei, waimiri-atroaris, já agendamos uma entrevista de vocês com o Olavo de Carvalho e vocês decidem como resolver a questão, se por meio da pajelança ou pelas 78 cartas que têm, entre elas, a figura do Louco. O certo é que alguém será eletrocutado imediatamente. Demorou…


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