Além disso, os advogados do cearense afirmaram ter provas de que ele não possuía uma moto vermelha na época em que os crimes ocorriam. Após a decisão da Defensoria Pública Geral do Estado do Ceará, a família de Castro festejou.
O borracheiro se reencontrou com os entes queridos na saída do Centro de Execução Penal e Integração Social Vasco Damasceno Weyne (Cepis), em Itaitinga, região metropolitana de Fortaleza. Ao portal G1, ele celebrou: “Muita coisa que a gente passou junto, minha família, meus irmãos, eu não tenho nem palavras, eu não estou nem acreditando. Pra ser sincero, muita fé eu tive. É muito difícil porque eu não consigo imaginar como pessoas que se consideram seres humanos colocam uma pessoa inocente dentro de um lugar desse aqui onde passei todo tipo de coisa horrível”.
“Também tem muitas pessoas maravilhosas, ninguém deve generalizar não. Ninguém deve acreditar em tudo o que as pessoas falam não, porque aqui também tem muita gente de coração bom, muita gente me ajudou, muita gente reconhece o meu caráter”, disse ainda.