À medida em que vão surgindo os resultados da limpeza que o governo de Jair Bolsonaro vem fazendo em todos os órgãos envenenados pelos assaltantes da Nação, ao longo de 34 anos de roubalheira, a sucuri de duas cabeças (Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal) vai aumentando seu desespero, perdendo as forças e utilizando outros seres peçonhentos como os filhotes da jararaca enjaulada, espalhados pelo que resta dos órgãos que ainda estão sendo saneados.
Enquanto os antídotos atuam em seu organismo, a sucuri, vislumbrando a morte iminente, passa a desferir ataques desordenados, em ações desesperadas para tentar vencer a resistência da presa, o governo Bolsonaro.
É inegável que conseguimos encilhar o cavalo e, para maior desespero, o encilhamento deu-se pela vontade de 58 milhões de brasileiros, que agora torcem pela montada, que está sendo paulatinamente preparada. Isso nada tem a ver com a intervenção militar pela força, mas tem tudo a ver com o processo de engajamento popular, como ocorreu na década de 60. A única grande diferença é que a mídia, naquela ocasião, não mamava nas tetas do Estado. O Brasil não aceita o comunismo. Ponto Final.
A guerra, entretanto, está apenas começando e muito mais distante do seu término do que se imagina. Todos os brasileiros, civis e militares, precisam permanecer atentos para impedir as manobras que estão sendo engendradas nos porões apodrecidos dos Três Poderes para inviabilizar a governabilidade.
O inimigo real não está nos minguados manifestantes transportados, alimentados e pagos e, muito menos, nos votos recebidos pelo “professor” Haddad, na sua grande maioria vindos de eleitores dependentes do bolsa família, das dentaduras e dos pares de chinelo. Isso se aplica também aos governos do Nordeste.
Esses votos, eventuais e oportunistas, já estão sendo claramente revertidos com medidas simples e honestas como o pagamento do 13º salário para o bolsa família, tornado possível devido à dedetização do programa, afastando os falsos beneficiários plantados pela corrupção endêmica. A maior prova disso é a receptividade popular que vem recebendo o presidente em suas passagens recentes pela Bahia, onde o slogan “Lula livre” foi largamente substituído pelo grito de “mito” e “fora PT”.
Mais perigosos inimigos são os políticos, juristas, educadores, intelectuais e artistas, cooptados pelo regime com polpudas benesses auferidas durante décadas, cujo afastamento exige ações setoriais delicadas, pelo status que adquiriram, e que geram protestos dos “prejudicados”, imediatamente reverberados na mídia desmamada.
Esta, consternada com as “perdas” já palpáveis, se contorcem em seus noticiários para minimizar as conquistas alcançadas, proclamando logo em seguida alguma canelada do presidente. O símbolo da derrocada dessa estratégia, utilizada diuturnamente por esses inimigos do Brasil, deveria ser a intervenção do representante da Folha de S. Paulo em entrevista coletiva, que usou seu tempo para afirmar que o presidente não deveria cortar o cabelo durante o expediente.
Para abreviar esse embate, seria necessário que as cabeças da sucuri fizessem um auto expurgo: o Senado levasse adiante os diversos pedidos de impeachment de ministros do STF e que este, por sua vez, desse andamento aos processos criminais contra políticos em seu poder, o que configuraria um duelo onde morrem os dois bandidos.
O Comandante Supremo, em suas originais caneladas, nada mais está fazendo do que seguir fiel à sua personalidade e às características pessoais que o levaram à condição de “mito”, muito antes do início do processo eleitoral e que encarnam, exatamente, a reação esperada pelo grosso da população, para esmagar essa canalhada que se instalou nas entranhas da Nação e hoje esperneia e grita. Não perceberam que estão atolados em areia movediça; quanto mais se debatem, mais afundam.
Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!