É hora de exigir uma fiscalização rigorosa e um compromisso real com a legalidade e a proteção ambiental.
Estimados leitores,
Você sabia que o ouro que brilha pode ter uma origem obscura? Recentemente, o Tribunal de Contas da União (TCU) expôs sérias irregularidades nas permissões de garimpo de ouro que exigem nossa atenção imediata.
Uma auditoria alarmante revelou que títulos minerários estão sendo utilizados para “esquentar” ouro ilegal, extraído de terras indígenas e áreas de proteção ambiental. Essa prática é inaceitável e representa uma grave ameaça aos nossos recursos naturais e às comunidades afetadas!
O TCU determinou que a Agência Nacional de Mineração (ANM) deve cancelar, em até 90 dias, as permissões de lavra garimpeira ilícitas e aplicar sanções rigorosas aos responsáveis. A gestão dessas permissões está repleta de falhas, permitindo que o ouro ilegal entre no mercado como se fosse legítimo.
É hora de exigir uma fiscalização rigorosa e um compromisso real com a legalidade e a proteção ambiental. Não podemos fechar os olhos para essa situação!
Vamos juntos lutar por um futuro mais justo e sustentável. Acompanhe-nos aqui e em nossas redes sociais @augustonardes para mais informações e atualizações.
Opinião – Correio de Santa Maria