Ataque a tiros em praia de Sydney deixa vítimas e gera pânico
Testemunhas relataram o pânico durante um ataque a tiros na praia de Bondi, em Sydney, Austrália, que deixou ao menos 12 mortos e 29 feridos em 14 de dezembro. O evento ocorria durante um festival judaico de Hanukkah, com a presença de crianças e bebês.
Relatos de testemunhas
Lachlan Moran, de 32 anos, que estava nas proximidades, relatou ter ouvido os disparos e corrido. Ele descreveu que as pessoas choravam e que a situação foi horrível. Finn Foster, um turista canadense de 18 anos, inicialmente confundiu os tiros com fogos de artifício.
Cenas de desespero
Elias Visontay, jornalista, relatou ter se escondido com amigos atrás de portas de garagem e prédios de apartamentos. Ebonny Munro, de 32 anos, se protegeu sob uma churrasqueira com seu filho de 17 meses. Helicópteros foram usados para transportar os feridos para o hospital.
O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, classificou o ataque como um ato de terrorismo antissemita.








