Advogado é acusado de retirar preservativo durante programa sexual
Um advogado se envolveu em um escândalo após um programa sexual que terminou em desacordo financeiro e acusação de ato de risco. O caso ocorreu em um escritório de advocacia no Lago Sul.
O incidente começou com uma noite que deveria ser de prazer, mas se transformou em conflito. O advogado e duas profissionais do sexo teriam combinado um programa. O problema surgiu quando o advogado retirou o preservativo durante o ato sexual, sem o consentimento das mulheres.
O desacordo financeiro
O estopim para o escândalo foi o desacerto financeiro, estimado em R$ 10 mil. As profissionais do sexo exigiram o pagamento imediato, mas o advogado se recusou.
Reação das profissionais
As profissionais do sexo ficaram iradas com a atitude do advogado, que retirou a camisinha. Elas paralisaram a suruba. O ato é conhecido como stealthing, que viola a liberdade sexual e expõe a doenças sexualmente transmissíveis.
As mulheres confrontaram o advogado, sentindo-se vulneráveis e expostas. O medo de contaminação e a quebra de confiança fizeram com que o ato fosse paralisado.
O caso na delegacia
A Polícia Militar foi acionada e conduziu o trio para a 5ª Delegacia de Polícia (Área Central). Em depoimento, o advogado tentou minimizar o ocorrido, sustentando a tese de que a relação foi espontânea, negando qualquer tipo de acordo comercial entre ele e as garotas de programa.








