Pelo menos três mulheres acusam o político de assédios sexual e moral. De acordo com a denúncia, que corre em sigilo no Ministério Público de Goiás (MPGO), Tormin teria feito as investidas contra servidoras e ex-servidoras da prefeitura.
O próprio MPGO pediu que o prefeito se mantivesse afastado do cargo para evitar intimidações às mulheres que o denunciaram. A determinação da Justiça era que ele cumprisse 120 dias de afastamento, inicialmente.
Cristovão Tormin também é investigado pelo Ministério Público de Goiás (MPGO) por acusação de contratar funcionário fantasma. O órgão apura a nomeação de Joaquim Chaves de Freitas Carvalho no cargo de chefe de Divisão de Atividades Recreativas, da Secretaria de Esporte e Lazer.