Presidente do Sindivargas-DF, Sérgio Costa cobrou transparência por parte da estatal e justificou o repasse aos consumidores. "Em meio a inúmeros reajustes, é impossível as empresas absorverem mais esse aumento. Nossa preocupação é com a prestação do serviço que disponibilizamos. O custo da entrega é altíssimo e pode ficar comprometido depois de tantos aumentos. Precisamos de mais transparência na política de preços adotada pela Petrobras", ressaltou.
Este é o nono reajuste no valor do gás de cozinha, segundo o Sindivargas-DF. Oito deles partiram da Petrobras e um, das distribuidoras. Somadas todas as altas, a correção representou um aumento de 45% no preço do botijão. As primeiras regulagens ocorreram em 23 de maio e 5 de junho.