De acordo com Robério, os vigilantes, desde o início da pandemia do novo coronavírus, trabalharam continuamente na linha de frente, em hospitais, unidades públicas e privadas que não deixaram de funcionar.
“INFELIZMENTE, MUITOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SEGURANÇA PRIVADA SE CONTAMINARAM E MAIS DE 30 FALECERAM AO EXERCER SUAS FUNÇÕES EXPOSTOS AO VÍRUS DA COVID-19”.
Ratificamos o pedido, visto que a atividade de segurança privada está classificada como atividade essencial, conforme entendimento do Governo Federal, nos termos do Decreto nº 10282, de 20 de março de 2020. Na mesma linha, a Portaria 3233/2021 da Polícia Federal classifica a segurança privada como atividade complementar às atividades de Segurança Pública, sendo, portanto, de caráter essencial; e o Decreto nº 4.1874 de 2021 do Governo do Distrito Federal, que instituiu o toque de recolher, que previu, expressamente que toque de recolher não se aplica a agentes de segurança privada pela necessidade da função”, destaca Robério.
O deputado defende que a atividade de segurança privada é serviço essencial e que esses profissionais estão expostos continuamente à doença.
“Nós devemos respeitar e valorizar os agentes de segurança. É mister incluí-los nos grupos de prioridade no Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19, uma vez que, onde quer que estejam trabalhando, sejam hospitais, clínicas, unidades de saúde, bancos ou outros estabelecimentos públicos e privados, são os primeiros a terem contato com o usuário. Portanto, faz-se necessário que essa Secretaria de Estado de Saúde direcione esforços no sentido de atender ao pleito em questão, priorizando a vacinação dos profissionais da vigilância, incluindo-os nos grupos prioritários do Plano Estratégico e Operacional de Vacinação contra a Covid-19”, finalizou Robério Negreiros.