Seis acusados no processo que investiga o mega-assalto à tesouraria do Banco do Brasil em Criciúma, no Sul do Estado, tiveram a liberdade provisória concedida pela Justiça.
Eles são alvo no inquérito que apura o crime de organização criminosa.
O roubo ocorreu em 30 de novembro de 2020.
De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Criciúma, que faz parte da força-tarefa que acompanha as investigações, apesar da liberdade, foram impostas algumas medidas cautelares.
Entre elas, o uso de tornozeleiras eletrônicas.