13/07/2024 às 06h44min - Atualizada em 13/07/2024 às 06h44min
OS COMERCIANTES QUE JESUS EXPULSOU DO TEMPLO VOLTARAM NOVAMENTE!
A exploração da Fé e a falta de respeito para com a casa de Deus deixam claro que o Céu que esse povo vai morar, não é aquele que Jesus preparou para os seus.
Apesar das evidências de que a Igreja está se despedindo da terra, os comerciantes expulsos do templo por Jesus estão de volta. A mesma prática que levou Jesus a usar o chicote e derrubar mesas, denunciando a mercantilização do sagrado, claramente ressurge nos dias de hoje. A presença de interesses comerciais dentro de muitos templos cristãos levanta sérias preocupações sobre a verdadeira missão da Igreja e a integridade de sua mensagem. A busca pelo lucro, disfarçada sob o véu da religiosidade, ameaça corromper o propósito essencial de fé e serviço espiritual. A modernidade trouxe consigo uma série de desafios, e a Igreja não está imune aos interesses do mercado e muito menos de alguns pastores que tocam a obra do Senhor relaxadamente. “Visitei duas congregações que, nos primeiros momentos as bancas de roupas ficavam do lado de dentro do templo durante os cultos. Porém, com a insatisfação de alguns remanescentes do corpo de membros, como se uma queda de braços, foi autorizado a exploração do comércio do lado de fora, porém, na porta da congregação, e pasmem! com palavras de insultos de alguns obreiros, questionando os membros, afrontando que os mesmos compram sapatos e roupas em lojas, mas, no “MERCADINHO” da igreja, se recusam a gastar um tostão. Louvo a Deus pela congregação do setor 14 (ADEB). Lá tem bazar, porém, no estacionamento da igreja, nos sábados pela manhã. Imagine se Jesus voltasse novamente aqui na terra e se deparasse com bancas de Livros, CDs, DVDs, artigos religiosos, e até mesmo indulgências modernas vendidos na porta da congregação, como se fossem mercadorias comuns. Eventos e cultos transformam-se em grandes negócios, onde o foco principal parece ser a arrecadação financeira, e não a salvação e o cuidado com as almas. Essa comercialização distorce a essência da fé cristã, onde o serviço e o amor ao próximo deveriam prevalecer sobre qualquer interesse material. Essa situação é um lembrete sombrio da advertência de Jesus contra a hipocrisia e a ganância. A Igreja, que deveria ser a casa de oração para todas as nações, está em perigo de se tornar novamente um "covil de ladrões". A mensagem de amor, sacrifício e redenção é corrompida quando o foco se desvia do serviço altruísta para a busca de ganhos materiais. A integridade da fé cristã está em jogo, e cabe aos líderes e membros da Igreja reconhecerem e resistirem a essas tendências. Para que a Igreja possa cumprir seu verdadeiro propósito, é essencial um retorno aos ensinamentos de Jesus, onde a pureza de coração e o serviço desinteressado ao próximo são fundamentais. A expulsão dos comerciantes do templo deve ser um símbolo contínuo da luta contra a corrupção e a mercantilização da fé. A Igreja precisa redescobrir sua missão de ser luz do mundo e sal da terra, colocando a espiritualidade e o amor ao próximo acima de qualquer vantagem material. Somente assim ela poderá resistir aos ventos da mudança e permanecer fiel ao seu chamado divino. E como se não bastasse, ainda existem os conchavos políticos, nos quais alguns pastores vendem os votos dos membros de suas congregações. Essa prática deplorável compromete a integridade da fé e subverte o papel espiritual que os líderes religiosos deveriam desempenhar. Em vez de orientarem seus fiéis com base em princípios éticos e morais, esses líderes acabam por transformar o púlpito em um balcão de negócios, onde votos são negociados em troca de benefícios políticos e pessoais. A situação se agrava quando esses votos são trocados por cargos públicos para parentes dos pastores, criando uma rede de nepotismo e favorecimento dentro da estrutura governamental. Isso não apenas mina a confiança dos fiéis na liderança religiosa, mas também corrompe o processo democrático, subvertendo a verdadeira vontade do povo. Aliado a esse lamaçal vem a negociata, a mentira e o adultério têm contaminado os púlpitos de muitas igrejas, corrompendo a essência da fé e desviando os fiéis do verdadeiro caminho espiritual. Em vez de serem lugares de pureza, orientação moral e exemplos de integridade, os púlpitos se transformaram em plataformas para interesses pessoais e ações imorais. A presença dessas práticas reprováveis mina a confiança dos membros da congregação e desvia o foco da mensagem de amor, perdão e redenção que deveria ser central. Os caciques religiosos, aqueles que deveriam ser os guardiões da moralidade e líderes espirituais, frequentemente agem como se nada de anormal estivesse acontecendo. Eles fecham os olhos para as transgressões, permitindo que a corrupção se enraíze cada vez mais. Essa conivência não apenas perpetua o ciclo de imoralidade, mas também desmoraliza a instituição da igreja, afastando aqueles que buscam orientação espiritual verdadeira. A falta de ação dos líderes religiosos diante de tais atos compromete a credibilidade da igreja e enfraquece a fé dos seus seguidores. Finalizando, que céu é esse que esses anátemas pregam que vão morar? Será o mesmo que Jesus preparou para os seus verdadeiros seguidores? Creio que não! A mensagem de Jesus sempre foi clara: um caminho de pureza, retidão e amor ao próximo. Aqueles que distorcem sua palavra para ganhos pessoais e vivem em contradição com os princípios que pregam não podem esperar compartilhar do mesmo destino eterno reservado para os justos e fiéis. A hipocrisia e a corrupção nos púlpitos são uma traição aos ensinamentos de Cristo. Em vez de buscar redenção e uma vida conforme os mandamentos divinos, esses indivíduos promovem um falso evangelho que serve apenas aos seus interesses mundanos. O verdadeiro céu, aquele que Jesus prometeu, é para os que vivem em integridade, humildade e amor genuíno. É fundamental que os fiéis reconheçam essa diferença e busquem uma fé autêntica, alinhada com os ensinamentos puros e transformadores de Jesus. Irmãos, esses escândalos que têm abalado a igreja ultimamente, é bíblico. Não se enganem; É Jesus separando os seus das congregações que possuem duas igrejas: A QUE VAI SUBIR e A QUE VAI FICAR.