Estimados leitores, uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União, com o objetivo de avaliar a política nacional de formação dos profissionais da educação básica, concluiu que falta planejamento, falta estratégia nacional para a formação de professores. A educação é a base de uma nação. Isso acaba impedindo a identificação de necessidade específica de cada estado do país.
Os programas de formação acabam concentrados em certas regiões do país, em detrimento de outras regiões. A fiscalização, também a nossa auditoria, que avaliou todo o ministério da educação e da coordenação e aperfeiçoamento pessoal do nível superior a CAPES, ou seja, onde saem as bolsas de estudos e, diante dos achados, o tribunal recomendou o MEC e a CAPES, que assegurem a oferta de vagas em quantidade suficiente e na localidade necessária. O tribunal também observou que a formação de professores deve ser realizada na modalidade presencial, estar junto com o aluno. É fundamental ter governança, planejamento, executar, avaliar e dar transparência para mostrar onde vai o dinheiro para que o cidadão possa saber.
Praticamente 150 dias por ano ele trabalha para pagar imposto e quem usa esse dinheiro é o governo. Tem que estar bem aplicado. Estamos de olho nisso