Discussão de vizinhos por dívida de R$ 20 acaba em facada no peito, em Goiânia

Segundo desentendimento do dia virou caso de polícia

12/03/2025 06h36 - Atualizado há 11 horas
Discussão de vizinhos por dívida de R$ 20 acaba em facada no peito, em Goiânia
O suspeito não gostou de ser cobrado então golpeou o vizinho no peito (Foto: reprodução)

Uma discussão entre vizinhos por uma dívida de R$ 20 acabou em homicídio em Goiânia. Um homem, 42, deu uma facada no peito da vítima, 47, após desentendimento no Condomínio das Esmeraldas, na região Sudoeste da capital. O caso foi registrado no domingo (9/3).

De acordo com relato do suspeito colhido pela Polícia Militar, os vizinhos consumiram bebidas alcóolicas durante a tarde em um bar, onde iniciaram uma discussão. Momentos depois, por volta das 22h, a vítima teria ido à casa do agressor para cobrar o dinheiro.

Um novo desentendimento teve início e, durante o bate-boca, o suspeito sacou uma faca e desferiu um golpe contra o peito da vítima. Moradores que testemunharam a situação levaram o ferido à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Residencial Itaipu.

Vítima de facada no peito após discussão por R$ 20 foi transferida para o Hugo

Após avaliação médica, ele precisou ser transferido para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), onde permaneceu internado em estado estável.

A Polícia Militar foi acionada, mas, ao chegar ao local, a vítima já havia sido socorrida. Com as informações repassadas por testemunhas, os policiais encontraram o suspeito nas proximidades do Terminal Garavelo. Ele confessou o crime aos militares e foi levado à Central de Flagrantes, onde foi autuado por tentativa de homicídio.

Após convulsão, suspeito foi encaminhado para o Hugol

Enquanto aguardava para realizar o exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML), o suspeito começou a convulsionar. Diante da situação, os agentes acionaram o Corpo de Bombeiros, que o encaminhou ao Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) para atendimento médico.

Não há informações atualizadas sobre o estado de saúde da vítima, nem se o suspeito permaneceu sob observação médica ou se possuía alguma comorbidade.


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