O ministro usou o Twitter para comentar o caso. “A matéria do site, se fosse verdadeira, não passaria de supostas fofocas de procuradores, a maioria de fora da Lava-Jato”, escreveu.
Segundo os diálogos, integrantes do Ministério Público Federal criticaram a atuação do então juiz e sua aproximação com o então presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).
Atribuídas também a integrantes da força-tarefa, as mensagens foram trocadas em grupos de conversa do aplicativo Telegram e mostram preocupação com um possível desgaste da imagem da operação com a ida do juiz para um cargo político.
A força-tarefa da Lava-Jato disse não ser possível atestar a veracidade das mensagens na íntegra, além de reafirmar que a operação se baseia em “provas robustas e denúncias consistentes”