O NOVO GAMA HOJE:
O novo Gama hoje é um município que tem vinte e quatro (24) anos de emancipação e com problemas estruturais de município de Um (1) ano, além de não contar com uma agencia de atendimento estadual (vaptvupt) não tem hospital, não são realizadas cirurgias na rede municipal de saúde, o atendimento é muito precário, do total de usuários do Novo Gama, somente 1,05% utiliza serviços de saúde no próprio município, enquanto 92,70% ou 83.844 pessoas recorrem aos equipamentos do DF, preferencialmente nas RAs Gama (46,65%), Santa Maria (43,95%) e Brasília/Plano Piloto (1,14%).
Há de se destacar, também, Valparaíso de Goiás, procurado por 5,11% dos moradores do Novo Gama. (pesquisa CODEPLAN)
A educação tem sido abandonada nesse governo, vemos os professores em greve e revoltados, revolta provocada pela gestão amadora que não prioriza a qualidade de ensino, as escolas estão sucateadas, sem alvará de funcionamento o que é fora da lei, todo estabelecimento que recebe o publico precisa oferecer o mínimo de segurança e conforto atestado pelo Corpo de Bombeiros Militar, o que não acontece com os edifícios da prefeitura inclusive as escolas. Sem dizer dos gastos com regalias e privilégios que esgotam os cofres públicos.
A GESTÂO:
Vejo uma gestãoque chegou ao poder sem um plano de governo e que até hoje não consegue dar ao município perspectiva de mudança e crescimento, é um governo que tem doze (12) secretarias para dar despesas e atuar visando à eleição no ano que vem, mas não tem uma secretaria de segurança. O município tem um sistema de câmeras de segurança que custou cerca de um milhão e que está abandonado porque não querem oferecer segurança ao morador, não tem um polo de serviço industrial sendo que o município potencial para isso.
A gestão é muito confiante na ignorância das pessoas, pois todo ato da prefeitura faz-se propaganda gastado dinheiro publico para mostrar para ao publico.
Se a prefeitura coloca um poste tira foto, se tapa um buraco tira foto, se troca uma lâmpada tira foto. Fica clara a intenção eleitoreira de cada ato, sem dizer que o governo foi omisso em 30 meses e agora faltando 13 meses para a eleição, na reta final do prazo que a legislação estabelece começa a liberar ordens de serviços para agradar a população.
ESTRATÉGIA ERRADA:
A estratégia politica de só fazer para ganhar eleição não funciona mais, eu digo que se fosse há 10 anos funcionaria, mas hoje com a informação na palma da mão a população não é ignorante e a prefeita corre sérios ricos de sair com a maior derrota de sua vida. Isso se ela conseguir pelo menos sair candidata, pois ela já foi citada em processos por improbidade e se for condenada perderá os direitos políticos, assim como o ex-prefeito Everaldo.
A legislação eleitoral não é permissiva com políticos como era antes, depois da Lava Jato com Sergio Moro as coisas estão sendo lavadas a serio. Isso não é uma questão de capacidade jurídica ou de influência como ela demonstrou no cancelamento do concurso que vai culminar num calote em todos os inscritos e o cancelamento do Decreto Institucional Legislativo que cancela os efeitos da portaria 69/2019 aprovado por 12 vereadores.
VEREADORES OMISSOS:
O cancelamento do Decreto pode até ter base jurídica, mais mostra que os vereadores são submissos ao invés de serem independentes e fiscais do Executivo. Em minha opinião os vereadores deveriam ter aprovado uma lei que institui a jornada ampliada na educação do município dando segurança aos alunos, pais e professores pondo fim à greve que tanto prejudica a população.
A capacidade de controlar a câmara não é a mesma coisa no judiciário, no judiciário ela vai enfrentar dificuldades porque a justiça trabalha com imparcialidade mediante provas.
Sem dizer que as contas do município estão fechando acima do limite pela terceira vez, o que é crime e pode resultar em mais um processo por improbidade.
Nessa gestão com anos de continuidade, mas ao mesmo tempo amadora, as obras são abandonadas sem perspectiva de reinicio assim foi com o hospital,com os ginásios e creches.
O que é pior é a população não cobrar, o que torna a vida de políticos corruptos ou incompetentes confortáveis.
* André Bretas é
Graduado em Ciências Políticas, pós-graduado em Docência do Ensino Superior, Especialista em Gestão Pública e Evangelista na Assembleia de Deus de Brasília Setor XIV no município de Novo Gama-GO