Não basta transferir dinheiro; precisamos de estratégias que capacitem as famílias a se tornarem independentes e dignas.
Caros leitores,
O Programa Bolsa Família é um tema que não podemos ignorar! Em 2024, ele atendeu 25% da população e consumiu R$ 170 bilhões. Isso mostra sua importância, mas também revela fragilidades que exigem nossa atenção.
Não sou contra o Bolsa Família, mas é hora de discutir contrapartidas. Estamos falando de cerca de 200 mil benefícios com irregularidades, somando R$ 2,38 bilhões! Como aceitar que esse dinheiro, que deveria ajudar quem realmente precisa, seja desviado? Isso é inaceitável.
E tem mais: o Bolsa Família, que deveria ser um auxílio temporário, se tornou a principal fonte de renda para muitas famílias. Isso desestimula a busca por empregos formais e perpetua um ciclo de vulnerabilidade social. Precisamos de políticas que incentivem a qualificação e a geração de empregos.
É hora de evoluir o programa Bolsa Família. Não basta transferir dinheiro; precisamos de estratégias que capacitem as famílias a se tornarem independentes e dignas. Somente assim o programa poderá ser realmente transformador, sem criar laços de dependência ou ser vulnerável a fraudes.
O futuro do Bolsa Família depende de nós e do nosso compromisso com oportunidades reais para todos os brasileiros!
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Opinião – Correio de Santa Maria






