O Ministério Público da Alemanha encerrou as investigações contra Kátyna Baía e Jeanne Paolini, que tiveram as malas trocadas por bagagens com drogas. As goianas chegaram a ficar presas por mais de um mês em Frankfurt.
“Se hoje desfrutamos da nossa liberdade temos a Justiça de Deus acima de tudo e esses nossos anjos em terra que lutaram, defenderam e defendem nossa inocência. Muito brigada meus amores por lutar bravamente por nós. Vocês são incríveis!”, escreveu Kátyna Baia em uma rede social.
Chayane Kuss, a advogada que atuou no caso na Alemanha, explicou que as investigações foram encerradas porque as goianas que tiveram as malas trocadas foram consideradas inocentes.
A defensora afirmou que, a partir desse momento, eles entrariam com os processos pedindo reparação de todos os níveis que as pessoas mereciam.
Elas tiveram as malas trocadas por uma organização criminosa em uma área restrita do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Ao chegarem em Frankfurt foram detidas no dia 5 de março.