17/02/2024 às 07h05min - Atualizada em 17/02/2024 às 07h05min

Servidores federais da saúde e educação ameaçam greve em Goiás

Servidores querem recomposição salarial e prometem paralisar serviços no próximo dia 22

As negociações têm sido tocadas pelo Sindicato dos Técnicos-administrativos em Educação das Instituições Federais de Goiás (Sint-IFESG) junto ao Ministério da Gestão e Inovação, do Governo Federal.

Servidores públicos da área da saúde e educação que trabalham em locais como Hospital das Clínicas (HC), Faculdade de Odontologia, Faculdade de Farmácia, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (IPTESP) e Hospital Veterinário (HV) articulam um movimento de greve caso o Governo Federal não apresente uma proposta de reajuste de salário e reestruturação das carreira para os técnicos.

As negociações têm sido tocadas pelo Sindicato dos Técnicos-administrativos em Educação das Instituições Federais de Goiás (Sint-IFESG) junto ao Ministério da Gestão e Inovação, do Governo Federal.

De acordo com o Sint-IFESG não houveram avanços até o momento e a proposta de 0% apresentada pela União é considerada insatisfatória. Mas os técnicos aguardam um retorno favorável até o próximo dia 22 de fevereiro, quando a categoria voltará a se reunir em uma Assembleia.

No mesmo dia, haverá uma grande paralisação onde os servidores de todo o Brasil prometem ir à Brasília fazer pressão para que o Governo Federal atenda as reinvindicações. A falta de uma proposta pode provocar o indicativo de greve.

Antes disso, em Goiás, os técnicos prometem uma mobilização na próxima segunda-feira (19) com os servidores do Laboratório Rômulo Rocha da Faculdade de Farmácia/UFG, responsável por um grande volume de exames para o SUS, que podem ser comprometidos com a greve.


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