13/03/2024 às 07h14min - Atualizada em 13/03/2024 às 07h14min

Suspeito de invadir escritório de Silvye é preso graças a fone com rastreador

Suspeito do furto vendeu produto de cerca de R$ 1 mil por R$ 20 em crack

​Goiânia: fone furtado de assessora de Silvye era rastreável e passou de mão em mão; 3 foram presos (Foto: Reprodução)

Arianne Cândido é a assessora da deputada federal Silvye Alves (União Brasil) que teve a bolsa e fone de celular furtados, durante invasão ao escritório da parlamentar, nesta terça-feira (12).

Ela revelou que foi possível encontrar o suspeito, um único homem, por meio do rastreamento do fone. Além dele, outros dois envolvidos foram detidos.

Ela narrou ao portal que o suspeito entrou pelo teto e conseguiu chegar à copa do local. Lá, ele pulou uma janela para uma sala, onde os funcionários guardam pertences e encontrou a bolsa da assessora. Como o alarme disparou, ele fugiu apenas com ela.

Arianne conta que o fone vale cerca de R$ 1 mil. O primeiro suspeito passou para um segundo homem por R$ 20 em crack. Este, por sua vez, entregou a uma mulher que, quando viu a viatura da Polícia Militar (PM), entrou em uma loja de celulares, deixou o produto e saiu. Os três foram localizados e detidos. O dono da loja de celular foi chamado a prestar esclarecimentos como testemunha, revela a assessora.

Vale lembrar, esta foi a terceira vez que invadiram o escritório de Silvye em quatro meses. Nas duas primeiras, a porta dos fundos foi arrombada, mesmo com melhorias. Atualmente, uma de aço foi colocada. Assim, como dito por Arianne, esta nova invasão aconteceu pelo teto.

Arianne irá, esta tarde, à delegacia para prestar depoimento. Ainda não se sabe se o suspeito tem relação com os outros dois arrombamentos. Aos policiais, ele disse que não. O escritório localizado no setor Sul não inspira mais confiança da deputada e dos funcionários, segundo a assessora.

“Muita insegurança. Desde a segunda vez que aconteceu, há menos de um mês, a deputada já tinha vontade de sair. Foi feito negociações com a imobiliária para reforçar a segurança, mas nem deu tempo. Então, ainda não sei se ela vai querer continuar. Ela está muito descontente com tudo.”


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