O PRIMEIRO FOI O Lula em seu discurso de posse como presidente eleito, no Palácio do Planalto.
Floriano Peixoto proclamou a República, diz lules em discurso de posse.
Lula confunde Marechal Deodoro com Floriano Peixoto
Lula vem demonstrando ter o mesmo aprendizado que Dilma teve cada vez mais. Em evento de sua posse como presidente, no Palácio do Planalto com a presença de autoridades sindicalistas de todo o país, Lula ao discursar sobre a modernização do sistema sindical, no quesito dificuldades da eleição que venceu contra o então presidente Jair Bolsonaro, ao tentar dar uma de conhecedor da história do Brasil proferiu a seguinte sandice: ."Foi a eleição mais difícil que participei na minha vida, foi a eleição que mais o adversário utilizou dinheiro; eu posso dizer pra vocês, que se juntar desde a proclamação da República, por Floriano Peixoto, sabe até a minha eleição, não se gastou metade do que o genocida gastou na campanha pra não deixar a gente voltar".
NOTA DA REDAÇÃO DO TRIBUNA.
Em se tratando de Lules, há de se perdoar por ser o primeiro ANALFABETO a se eleger presidente da república
Lulinha PAZ e AMOR, A república foi proclamada em 15 de novembro de 1889 pelo Marechal Deodoro da Fonseca. Durante o governo do Deodoro da Fonseca, Floriano, era encarregado da segurança do ministério do Visconde de Ouro Preto,.
'Deixamos de ser colônia em 1822', diz Alexandre de Moraes ao rebater ataques dos EUA
O Segundo foi Alexandre de Moraes, ministro do STF.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, reagiu às críticas do governo dos Estados Unidos à Justiça brasileira e reforçou a soberania do país, só que errou ao mencionar a data afirmada em sua fala com toda a convicção
“Deixamos de ser colônia em 7 de setembro de 1822 e com coragem estamos construindo uma República cada vez melhor”, afirmou Alexandre no início da sessão desta quinta-feira (27/2) do Supremo.
Senhor Ministro, com todo o respeito, até porque Vossa Excelência é uma pessoa de notório saber Jurídico, vou aqui fazer uma correção em vossa fala, com o coração cheio de desejo que não seja punido por essa ousadia. Mas, O Brasil, contudo, deixou de ser colônia no dia 16 de fevereiro de 1815, quando foi legalmente criado o Reino do Brazil.
Vamos conferir?
Há 209 anos, em 16 de dezembro de 1815, foi criado pelo príncipe regente d. João o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. O Brasil deixou de ser "Estado do Brasil", como era designado até então, para virar um reino.
No decreto de elevação do Brasil, é clara a menção do território como um "domínio". Na prática, era uma das poucas mudanças no status internacional do Brasil desde a sua descoberta. Mesmo antes, quando os governadores-gerais do Brasil passaram a usar o título de vice-reis, o Brasil continuou sendo chamado de Estado, e não de vice-reino.
A criação do Reino Unido foi uma consequência direta do Congresso de Viena, realizado de 1814 a 1815. O congresso buscava restaurar a ordem na Europa pós-napoleônica, resolvendo a questão dos novos países que surgiram, das fronteiras e das antigas dinastias destronadas pelo ex-imperador francês. Uma das questões levantadas pelo Congresso foi a legitimidade dos plenipotenciários que serviam ao Reino de Portugal, uma vez que a Europa reconhecia Lisboa como capital portuguesa, mas o governo estava instalado na América. Isso poria a regência de d. João no Brasil como ilegítima. Mas o príncipe e sua corte não pensavam em retornar tão cedo à Europa, por isso decidiu-se elevar o Brasil a Reino e uni-lo a Portugal, estabelecendo oficialmente o Rio de Janeiro como sede do governo. Na prática, o reino teria apenas dois reis: a rainha d. Maria I, que morreria no ano seguinte, e d. João VI.
Mas por que Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves? O Algarve, localizado no sul de Portugal, foi a última porção do território conquistada aos mouros durante o reinado de d. Afonso III, em 1249. Em 1471, o "Reino do Algarve" deu lugar ao "Reino dos Algarves", devido à elevação dos senhorios do norte da África à condição de reino, vindo daí o título de "Rei de Portugal e dos Algarves d'aquém e d'além mar". Esse era um reino nominal, sem autonomia, ou seja, o título era na prática honorífico.
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