O Plano Setorial de Transporte Ferroviário (PSTF) está repleto de falhas que comprometem seu objetivo de modernizar o setor.
Caros leitores,
O Tribunal de Contas da União (TCU) revelou que, apesar de sua importância, o PSTF carece de clareza nas estratégias e apresenta erros graves nos dados de planejamento de rotas.
O plano que não identifica claramente os principais desafios do setor. As metas e indicadores são incompletos, limitando a eficácia das ações propostas. O PSTF, que deveria apontar os projetos ferroviários prioritários para os próximos 10 anos, falha em fornecer análises técnicas robustas e soluções práticas.
Além disso, a falta de precisão nos dados compromete o uso eficiente dos recursos públicos e a integração com outros meios de transporte. O TCU já recomendou melhorias imediatas ao Ministério dos Transportes para que o processo de criação e revisão do plano seja reavaliado, garantindo que os métodos utilizados sigam os princípios de planejamento governamental.
Essas fragilidades são obstáculos que podem atrasar o desenvolvimento das ferrovias e, consequentemente, o progresso do Brasil. Temos que exigir um transporte ferroviário que realmente funcione e atenda às necessidades do país.
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Opinião – Correio de Santa Maria








